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Multinacionais-1As grandes organizações não governamentais (ONGs), como o Greenpeace, os Médicos sem Fronteiras ou a Oxafam, não formam um mundo à parte protegido do poder e das águas glaciais do mercado. Ao contrário, elas se inscrevem, muito frequentemente, numa larga rede de relações com os Estados, as instituições internacionais e as grandes empresas. Em outras palavras, as linhas de demarcação de ontem tornaram-se espaços compartilhados onde as “multinacionais do bem” colaboram de boa vontade com seus novos vizinhos. Essa face escondida do trabalho que elas realizam é o laboratório de uma vasta redistribuição de papeis entre os atores públicos, a esfera do mercado e a sociedade civil. Deixando de lado as oposições rotineiras e os litígios evidentes, este ensaio analisa a complexidade e a fecundidade do trabalho desenvolvido ao longo dos anos pelas ONGs, seus desafios, levando em consideração as motivações imanentes ao seu surgimento.

Os autores

Marc-Olivier Padis é chefe de redação da revista Esprit [revista cultural independente da França]. Trabalha no Commissariat general au Plan [instituto de planejamento econômico-financeiro da França] e foi professor de mestrado em Estudos Europeus na Sciences Po.

Thierry Pech foi secretário geral do Institut des Hautes sur la Justice (IHEJ) e da République des Idées. Foi diretor geral da Editora Seuil, chefe de redação da revista Alternatives économiques e membro fundador da associação francesa Terra Nova, da qual é diretor geral.

 

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