No mês de junho passado, o livro que narra a biografia de François Neveux, empresário francês já falecido e que se dedicou à Economia de Comunhão (EdC) foi lançado em duas cidades eslovacas.

O primeiro evento realizou-se no dia 12 de junho em Košice, no salão da livraria Panta Rhei, que não conteve o grande público: estavam presentes pessoas provenientes não somente das cidades próximas, mas, também da Polônia, da Ucrânia e da República Tcheca. Além da internacionalidade, o público era composto por pessoas com as mais variadas experiências de vida e profissionais, de fato, participaram do evento, empresários e estudantes, pessoas que estão desempregadas e funcionários públicos. Para a ocasião foram à Eslováquia os coordenadores da EdC na França e Françoise Neveux, a esposa de François que, juntos, se referiam a ele denominando-o um “empresário de relacionamentos”.

O testemunho deles, no qual relataram muitos pequenos e grandes fatos da vida de François, foi muito bem recebido porque se as “teorias” estão expostas a discussões e podem surgir opiniões contrastantes; uma vida como a de François não oferece possibilidades de argumentações contrárias. Antes da conclusão, Françoise teve a oportunidade de autografar o livro e de fazer colóquios com os participantes.

No dia 13 de junho realizou-se o segundo evento, em Bratislava, capital do país e estavam também presentes vários políticos interessados pela EdC. Depois da apresentação da mesma seguiu-se um momento de vivo e participado diálogo. Um político disse: “A filosofia que está no fundamento da EdC pode ajudar-nos a elaborar leis inovadoras na legislação trabalhista, realizando novas políticas. A Economia de Comunhão é o caminho!”. O evento foi objeto de uma reportagem de “Lux”, uma TV católica eslovaca, e foi uma válida contribuição para difundir o espírito que sustenta o projeto.

Na capital da Eslováquia existe uma empresa histórica que aderiu à EdC: In Vivo. Uma empresa que, há muitos anos, produz e comercializa cerâmicas, cuja sede está no centro histórico de Bratislava, e os seus produtos são famosos e valorizados pela originalidade. In Vivo foi fundada em 1991, imediatamente depois do nascimento do projeto, pela inspiração de Chiara Lubich durante uma visita ao Brasil, naquele mesmo ano.

As relações que se instauraram não terminam com o lançamento do livro – escreve Maja Calfova, da Eslováquia – ao contrário, nasceram novos relacionamentos e os que já existiam foram fortalecidos!”. De fato, a Comissão EdC local recebeu novo impulso. Um dos seus membros afirmou: “Sentimos no nosso íntimo que não podemos ficar tranquilos enquanto a EdC não se concretizar no nosso país e nos países limítrofes.

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