Apresentar e aprofundar o projeto da Economia de Comunhão. Foi com este objetivo, após o sucesso da primeira edição, que o Movimento dos Focolares propôs um segundo encontro, dirigido a todos os interessados nesse assunto.

O evento teve como moldura a Mariápolis permanente mexicana, “El Diamante”, em Puebla. Participaram mais de cem pessoas provenientes dos Estados Unidos, Argentina, Costa Rica, Brasil, Itália e de diversas regiões da República Mexicana. Expressivo o número de jovens, estudantes e empresários, que com a própria vitalidade transmitiram esperança a todos, fazendo entrever um futuro promissor para o desenvolvimento da EdC no México. Nesta segunda edição, dias 24 e 25 de agosto passado, o congresso apresentou as contribuições de vários especialistas e empresários que aderiram ao projeto com suas empresas.

Com o título “Pessoa e comunhão, para um refundação da economia”, o encontro contou com a presença de John Mundell, da comissão internacional da Economia de Comunhão, que atuou com sucesso o modelo da EdC em sua empresa, a Mundell&Associates Inc.

O empresário norte americano evidenciou como no mundo existam cerca de mil empresas que aderem a este modelo econômico, com uma forte presença na Europa e um crescimento notável na América Latina e na África. Nesta ocasião foi lançado oficialmente, a toda a América de língua espanhola, o “Dados das empresas” (The Company Cube), na sua versão em espanhol. Trata-se de um simpático instrumento que, de um modo prático, ajuda a viver o estilo de vida que é próprio da EdC.

Monica Salazar (Nogales Maderas), Germán Jorge (Dimaco S.A.) e Francisco Cerviño (Sushi Soul), empresários argentinos, ilustraram a própria experiência de adesão ao projeto. E ainda, diversos empresários e jovens mexicanos, partilhando as inquietações e desafios que enfrentam cotidianamente em seus ambientes, demonstraram como a EdC é uma chave que contribui a restabelecer mundialmente uma ordem econômica mais justa.

A Economia de Comunhão tem como objetivo construir uma sociedade mais fraterna e solidária, sendo as empresas as colunas desse projeto. Estas, ao consolidarem-se, criam novos postos de trabalho e decidem livremente colocar em comum os seus lucros, para sustentar pessoas em situação de pobreza e para difundir uma “cultura da partilha” e da comunhão, suscitando iniciativas educativas e culturais.

Christopher Jimènez

No comment

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *