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O acesso à instrução é um dos grandes desafios de hoje para a África Subsaariana. Os Voluntários do Movimento dos Focolares, em colaboração com a Associação Ações por um Mundo Unido (AMU), promovem um projeto que não apenas oferece bolsas de estudo, mas mira na criação de relacionamentos de fraternidade.

Apesar dos estereótipos, África e pesquisa científica não são incompatíveis. É o que demonstram os resultados do Projeto “Fraternidade com a África”, lançado pelos “Voluntários de Deus” em 2006, por ocasião das comemorações dos 50 anos de seu nascimento, como parte do Movimento dos Focolares. Um novo projeto, em colaboração com a AMU (ONG que também encontra inspiração na espiritualidade do Movimento dos Focolares).

Concedendo bolsas de estudo a estudantes sem condições financeiras, “Fraternidade com a África” busca criar condições para que os recursos e as capacidades científicas e intelectuais africanas possam exprimir da melhor forma as próprias potencialidades, sem a necessidade de emigrar.
O projeto parte de ações de sensibilização e coleta de fundos no mundo inteiro e chega a gestos e experiências de serviço concreto ao próprio povo, por parte de quem se beneficia das bolsas de estudo, criando liames de fraternidade que conservam a identidade da comunidade local. Os jovens, de fato, se comprometem a trabalhar pelo menos cinco anos no próprio país, depois da conclusão dos estudos.

Até hoje foram entregues 101 bolsas de estudos a jovens dos países da África subsaariana, e a maior parte deles optou por disciplinas científicas, como economia ou medicina. “Reconquistei confiança em mim mesmo e no futuro” – conta um jovem estudante de Nairobi – “Agradeço a Deus pelo projeto “Fraternidade com a África, pelo apoio dado a mim e a outros jovens, que nos ajuda e entender que nós também devemos cuidar dos outros, quando tivermos terminados os estudos”.
 

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