Em 1964 o primeiro grupo de paraguaios participou, na Argentina, do encontro de verão do Movimento dos Focolares – a Mariápolis – acompanhados por um sacerdote de Assunção que havia conhecido o Movimento em Roma. Retornaram inflamados pela experiência feita naqueles dias e, a partir de então, encontraram-se regularmente para comunicarem reciprocamente as experiências do Evangelho, que começavam a viver.

Em 1968 foram os próprios paraguaios que conduziram a Mariápolis, com a ajuda daqueles que, naqueles anos, haviam acompanhado a comunidade. Em julho de 1981 Chiara Lubich enviou um grupo de focolarinas que abriu o primeiro focolare, em Assunção. Em seguida, chegaram os focolarinos, o que levou a um novo desenvolvimento das comunidades que já se encontravam em todo o país, em cerca de trinta cidades, tecendo uma rede que, a cada ano, tornava-se mais compacta. Aos poucos surgiram as várias ramificações (famílias, jovens, etc.) e se desenvolveram as expressões do Movimento no campo social, como o Movimento Político pela Unidade.

É vivo o empenho em favorecer o desenvolvimento social do país. No campo econômico surgiram as primeiras empresas de produção, inspiradas nos princípios da Economia de Comunhão, com a destinação social de parte dos lucros. Outros comprometeram-se em obras, como a que traz o nome de “San Miguel de Capiatà”, que contribui para o surgimento de um novo bairro na periferia de Assunção, onde, vinte anos atrás, viviam refugiadas algumas famílias provenientes de uma favela permanentemente inundada. Muitos membros do Movimento empenham-se como animadores das comunidades paroquiais.

Últimos desenvolvimentos: o novo Centro Mariápolis “Mãe da Humanidade”, para a formação dos membros do Movimento; inauguração da sede da Editora “Ciudad Nueva”, órgão oficial de comunicação do Movimento, e a “Casa para os Jovens” nas proximidades do Centro Mariápolis.

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