A poucas horas do início do Genfest a expectativa é grande. Este ano será a décima edição do evento, que nasceu de uma intuição profética de Chiara Lubich (1920 – 2008), em 1972, em Loppiano (Itália). Chiara confiou às novas gerações, presentes desde o início do Movimento dos Focolares, o seu “sonho” de um mundo unido: “Sempre tive uma grande confiança nos jovens – dizia – são o futuro do mundo! São feitos para grandes ideais e sabem segui-los com radicalismo. A descoberta de um Evangelho que pode ser vivido e que realiza aquilo que promete, é o que mais os atrai. É o ideal de um mundo unido que os fascina”.

Os jovens dos Focolares estão trabalhando há mais de um ano, junto com um grupo de adultos do Movimento, numa comunhão de ideias e experiências profissionais. São três mil os voluntários envolvidos e 600 atores, técnicos e diretores, provenientes do mundo inteiro. Apresentamos alguns deles.

Ark, das Filipinas: “Sou enfermeiro e não tenho a experiência de um profissional que organiza grandes eventos. Mas procurar viver o Evangelho ajuda-me a ver cada momento (seja positivo que negativo) como uma oportunidade para amar e construir relações de fraternidade com quem está ao meu lado”.

“Trabalho na comissão que cuida da produção geral – diz Lucas, italiano, formado em oftalmologia -. Saber perdoar-se, quando necessário, e conseguir manter a agulha da nossa bússola mirando sempre para o Alto, é extraordinário”.

Zsolt, húngaro, economista de profissão, será o responsável por um dos alojamentos dos jovens, e não freia o seu entusiasmo: “Não vejo a hora de dar uma mão no funcionamento do buffet, quando começarem os ensaios gerais!”.

E ainda, Lisa, que é da Áustria e irá cantar uma das 21 canções compostas pelos jovens do Movimento, de vários países, vencedoras do concurso do Genfest; André, italiano, jornalista, que será um dos três apresentadores do Genfest; Rafael, 27 anos, publicitário, que há mais de um ano deixou o Brasil e o seu trabalho para dedicar-se exclusivamente à preparação deste evento, como um dos responsáveis do setor das comunicações.

Maru, argentina, confidencia: “Fazendo este trabalho – ela ocupa-se da página do Genfest no Facebook, em espanhol – descobri que realizar o mundo unido não será possível apenas em Budapeste, mas que começamos a vivê-lo já na preparação, com a equipe de trabalho”.

E Adélard, do Burundi, que tocará com outros 16 jovens; Pelusa, argentino, um dos quatro membros da banda “Anima Uno”; e não terminaríamos mais…

Fabrício, peruano, engenheiro civil, exprime a experiência de todos: “Temos a forte convicção de que a fraternidade universal não é uma utopia, é um estilo de vida ao qual aderimos e que queremos levar adiante, a partir dos pequenos atos concretos e até nas grandes manifestações. Estamos conscientes que somos jovens e não temos muitos recursos individualmente, mas estamos dando tudo de nós. O caminho já começou”.

Os fãs (entre 18 e 24 anos) que seguem os canais oficiais do evento nas redes sociais, em várias línguas, são numerosos. A cada semana os acessos chegam a 76.000.

Para seguir o Genfest no Twitter: #genfest


The Genfest 2012 project has been funded with support from the European Commission.
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