Diante dos enormes desafios que a sociedade europeia deve enfrentar – neste ano em especial, depois dos ataques em Paris e Copenhague – percebe-se o crescimento da desconfiança, entre as comunidades e em seu interno.

Desde o início dos anos 1990, por iniciativa do então presidente da Comissão Europeia, Jacques Delors, o diálogo com as Igrejas e organizações não confessionais, cria ocasiões de um intercâmbio de pontos de vista sobre políticas europeias, entre instituições e atores da sociedade civil.

Como viver juntos e construir uma sociedade na qual cada pessoa e cada comunidade possa sentir-se em casa e em segurança? Como encontrar maneiras para acatar as diferenças quando substancialmente não existe o acordo? São algumas das questões abertas no confronto com os líderes religiosos.

Entre os convidados encontra-se também a presidente do Movimento dos Focolares, Maria Voce, que, respondendo ao convite, salienta como o empenho prioritário dos Focolares é “construir pontes por meio de um diálogo respeitoso, nos mais diferentes níveis, para contribuir à convivência pacífica e de fraternidade entre pessoas de diferentes credos e das mais variadas proveniências étnicas e sociais”.

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