Uma economia para contribuir na erradicação da pobreza
Sábado, 4 de fevereiro, o papa Francisco encontrará 1100 protagonistas da Economia de Comunhão, provenientes de 49 países
A Economia de Comunhão, como outras iniciativas econômicas, pode ser considerada um sinal profético. Iniciou em 1991, como reação à situação escandalosa das favelas que circundam a cidade de São Paulo. Chiara Lubich convidou um grupo de empresários a fundar empresas que, seguindo as leis do mercado, produzam renda “a ser colocada livremente em comunhão”. Com este objetivo: soerguer os pobres, oferecer emprego, promover a cultura do dar, em alternativa à cultura do ter.
Desde então se passaram 25 anos. Sábado, 4 de fevereiro de 2017, o papa Francisco, na Sala Paulo VI, encontrará 1100 protagonistas da Economia de Comunhão (EdC), na maioria empresárias e empresários, que escolheram a economia como estilo de vida pessoal e empresarial. Com eles muitos jovens, pesquisadores e professores que, por meio dos estudos e da atividade acadêmica querem dar um fundamento teórico ao binômio economia-comunhão.
Dossier – A Economia de Comunhão
Dossier – O nascimento da Economia de Comunhão
Dossier – Reconhecimentos a Chiara Lubich sobre a Economia de Comunhão
Serviço de Informação dos Focolares (SIF)