Nesses dias, 60 bispos amigos dos Focolares estão reunidos em Castelgandolfo, de 22 a 26 de fevereiro, provenientes de 31 países 1. O ponto central do encontro foi a participação à . audiência geral do Papa Francisco, na Praça São Pedro que, na sua saudação, os exortou “a manter sempre vivo, no ministério apostólico, o carisma da unidade em comunhão com o sucessor de Pedro.” «Uma Igreja sinodal é uma Igreja da escuta, tendo a consciência de que ouvir “é mais que sentir”. É uma escuta recíproca na qual toda pessoa tem algo a aprender. » Este desígnio de Igreja traçado pelo Papa Francisco, durante a celebração dos cinquenta anos da criação do Sínodo dos Bispos, é o caminho seguido pelo simpósio em andamento. A escolha do título “Igreja que gera unidade” surgiu da convicção de que, tendo como pano de fundo as diversas tensões do nosso tempo e a crescente desagregação, o povo de Deus é chamado hoje a contribuir e a regenerar, de maneira vital, o tecido das relações em todos os níveis e em todos os ambientes. Novidade que deve produzir-se, em primeiro lugar, na vida da própria Igreja e que tem a sua fonte no coração de Deus misericordioso. Tema cujo ponto central é a compreensão da unidade, pedida por Jesus ao Pai (Jo 17), como “dádiva, empenho e meta”. Perspectivas que foram ilustradas, à luz do carisma de Chiara Lubich, por Maria Voce, presidente do Movimento dos Focolares, e pelo copresidente Jesús Morán.
Abrir a porta do coração à alegria
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