Movimento dos Focolares
Maria para todos os cristãos

Maria para todos os cristãos

WelwynGardenCity

Welwyn Garden City

«Se Maria, ou para dizer melhor, a teologia e a devoção marianas, às vezes constituíram um obstáculo para a reunificação do cristianismo, no atual clima de diálogo e desejo de mútua compreensão, junto a uma renovada atenção ao discurso bíblico sobre Maria, está emergindo em alguns grupos cristãos a consciência de que Maria, além de ser uma companheira na viagem da fé, seja também uma mãe e, como tal, possa ter um papel especial na conservação da unidade da Igreja: “Mãe da unidade dos cristãos”». A experiência de Chiara Lubich sobre Maria, a partir do particular período de iluminação, que aconteceu no verão de 1949, está no centro do discurso de Judith Povilus, americana de Chicago, matemática e teóloga (“indo aos fundamentos, matemática e teologia têm muito a se dizer reciprocamente”), atualmente docente de Lógica e Fundamentos de Matemática no Instituto Universitário Sophia de Loppiano (Itália), durante o recente encontro de representantes de diversas igrejas cristãs – presentes, entre outros, 18 bispos, dos quais 6 anglicanos, 6 católicos, 3 reformatdos, um metodista, um luterano e um copto ortodoxo – reunidos em Welwyn Garden City, a “cidade jardim” projetada nos anos 1920 a 40 km de Londres. Church leaders 6«Durante aquele período – explica a teóloga Povilus – se abriu, para a fundadora dos Focolares “um horizonte novo e vasto, uma inimaginável visão de Maria” descoberta “como se fosse pela primeira vez”: criatura humana (“uma de nós”), mas ao mesmo tempo “embebida da Palavra de Deus”». «Maria se revelou como Mãe de Deus, Theotókos. Não era só, como tínhamos pensado até então, a jovem de Nazaré, a criatura mais bela, cujo amor superava o de todas as mães do mundo. Era a Mãe de Deus, numa dimensão completamente nova. E, para explicar isso, Chiara recorreu a uma imagem: a do céu que abraça e contém o sol». A nova compreensão se referiu também a Maria Desolada que, aos pés da cruz, se sentiu como que «traspassada por uma espada, diante da solicitação de renunciar à própria maternidade para com o divino filho para abraçar a de João. Jesus, com a sua morte, estava dando a vida pela humanidade, nos tornando todos filhos de Deus. Se com a anunciação o papel de Maria foi o de dizer o seu “sim” a um projeto que estava além dela, no Gólgota, como disseram os teólogos, foi o de pronunciar um “segundo sim”». Desta compreensão – continua – derivou para Chiara Lubich e para a comunidade dos Focolares uma riqueza de implicações, em primeiro lugar a de reconhecer em Maria um modelo a imitar: «Amando-nos uns aos outros, geramos Jesus no nosso meio. Como Maria, podemos oferecer espiritualmente Cristo ao mundo». Church leaders 4Da experiência de 1949, brotou uma nova visão da função de Maria na Igreja: «Dos Atos dos Apóstolos, sabemos que Maria estava presente com eles no evento de Pentecoste, que marcou o nascimento da Igreja. Descrevendo a intuição sobre o lugar assumido por Maria na Igreja, no momento da descida do Espírito Santo, Chiara usou uma metáfora: se Cristo é o vértice do corpo místico da Igreja, Maria é o seu coração. Portanto, Maria desempenha um papel essencial em ajudar a Igreja a responder plenamente ao projeto de Deus, que é o de ser uma presença de Cristo». Geram grande interesse as novidades propostas pela espiritualidade da unidade de Chiara Lubich: «Uma espiritualidade de comunhão, finalizada a reforçar a típica contribuição de vitalidade, beleza e santidade que a Igreja, seguindo o exemplo de Maria, é chamada a levar ao mundo».

Geração Fome Zero

Geração Fome Zero

2017HM-Albania_2São 17 os objetivos de desenvolvimento sustentável a serem alcançados até 2030, apresentados na Agenda aprovada pelos 193 Estados membros das Nações Unidas. O segundo, “Fome Zero”, ponto central de um acordo firmado ainda em 2012, durante a Conferência das Nações Unidas no Rio de Janeiro, mira liberar o mundo da fome. Os adolescentes e jovens do Movimento dos Focolares decidiram entrar em ação, junto com a FAO, em resposta a um apelo de colaboração enviado pela agência da ONU, para sensibilizar sobre o assunto esta geração que, é o que se espera, poderá ver a fome do mundo derrotada. Há mais de um decênio a fome no mundo está novamente em aumento. É o que relata o recente Relatório anual das Nações Unidas sobre a segurança alimentar e a nutrição no mundo (2017). Em 2016, cerca de 815 milhões de pessoas (28 milhões a mais do que o ano precedente), o que equivale a 11% da população mundial, não foi suficientemente nutrida. Cerca de 155 milhões de crianças de idade inferior a cinco anos são subdesenvolvidas (pequenas demais para a sua idade), enquanto 52 milhões sofrem de desnutrição crônica, o que significa que o peso delas não é adequado à sua altura. 2017HM_Serbia (152)Contemporaneamente, por falta de alimentos sadios, 600 milhões de pessoas (das quais 41 milhões são crianças) sofrem de obesidade, outra face da má nutrição. O relatório identifica nos conflitos, principal causa das migrações, e nos choques ligados ao clima, alguns dos fatores primordiais para a ascensão da fome e das muitas formas de má nutrição. Liberar o mundo da fome exige opções e medidas urgentes a serem atuadas em todos os níveis da sociedade, do gerenciamento dos recursos naturais à promoção de estilos de vida sustentáveis, do consumo à mudança de rota das políticas internacionais. Mas, antes de tudo, exige uma forte sensibilização e uma mudança nos relacionamentos pessoais. Esta é a mensagem que, desde o fim do ano passado, o Movimento Juvenil pela Unidade e os Jovens por um Mundo Unido, dos Focolares, estão difundindo, com a proposta de algumas ações a serem realizadas em nível planetário. Entre estas: a necessidade de estudar e tomar consciência das raízes e causas do problema; observar e monitorar a situação na própria cidade e envolver nisso o maior número de adolescentes, jovens e associações. E ainda: relatar e conectar entre si, por meio das redes sociais, com fotos e vídeos, as próprias experiências e os compromissos assumidos em favor dos mais pobres, na própria região ou cidade, por um estilo de vida mais sóbrio, pelo diálogo e pela paz, a ecologia, a acolhida dos migrantes, com uma atenção especial à realidade local e uma sensibilidade ao global. E, enfim, a proposta de celebrar, com várias iniciativas, o dia mundial dedicado ao tema pela ONU (16 de outubro). TEENS_COVER_2018_02#ZeroHunger agora é também um editorial fixo de Teens, a revista para adolescentes publicada pela editora italiana Città Nuova (em colaboração com AFN onlus, AMU onlus, New Humanity), que no próximo número (março-abril 2018) será inteiramente dedicada ao assunto. «Que emoção para a nossa delegação – escrevem os adolescentes da redação – entrar na sede da FAO em Roma. Vamos começar imediatamente, para que a nossa seja realmente a primeira #GeraçãoFomeZero. Teens irá acompanhar esta apaixonante ação mundial». O calendário das atividades prevê, no mês de abril, a publicação nas redes sociais da Carta de Compromisso do Movimento Juvenil pela Unidade, redigida por adolescentes de 11 países, sobre as modalidades para agir concretamente nos diferentes contextos a fim de erradicar a fome. Em maio, as tradicionais manifestações da Semana Mundo Unido e o “Run4Unity” este ano serão inteiramente dedicados a este tema. Em junho, um grupo de 600 crianças e adolescentes (9-12 anos), participantes de um congresso internacional do Movimento dos Focolares, será recebido na sede da FAO, em Roma, durante uma manhã, para uma programação de intercâmbio sobre estes objetivos. E enfim, no mês de julho, durante o programa “Projeto Mundo Unido”, do Genfest 2018, será realizado um Fórum sobre o tema #GeraçãoFomeZero, com a participação de um representante da FAO. Chiara Favotti

Brasil: servir o meu povo

Brasil: servir o meu povo

AlmirFrancoGuaramiranga, sete mil habitantes, é uma pequena cidade do Ceará, no nordeste do Brasil, agraciada por um ambiente natural muito diversificado: da costa atlântica, onde estão algumas das praias mais bonitas do mundo, ao interior, cheio de lagos, riachos e manguezais, bosques e florestas. A cidade vive praticamente do turismo e é sede de importantes eventos culturais.  Almir é um “voluntário de Deus”, do Movimento dos Focolares. «Há alguns anos, mais precisamente em 2008, me candidatei a vereador, impulsionado pelo desejo de realizar algo que fosse feito em benefício do próximo. Tinha o desejo de levar a luz do carisma do Movimento dos Focolares também para a política. Fui eleito para o mandato que ia de 2009 a 2012. Mas em 2011, fui convidado para assumir a secretaria de cultura e turismo da cidade. Cultura é uma temática muito forte em Guaramiranga, onde acontecem grandes eventos, inclusive de visibilidade mundial como o “Jazz & Blues” (no carnaval), o “Festival Nordestino de Teatro” e outros. Além disso, a economia do município gira em torno do turismo, o que torna essa secretaria muito importante e, por isso, um privilégio para quem a assume. Mas, naquele momento, eu fiz uma leitura crítica desse convite. Embora fosse amigo do prefeito, suspeitava que seu pedido para assumir a secretaria fosse uma forma de me “conter” politicamente, devido a minha postura de falar a verdade, mesmo se isso atingisse meu grupo político. De fato, sempre procurei me posicionar em favor da verdade e não apenas para defender a administração.Por outro lado, a área de cultura e turismo passava por um momento muito difícil: havia pousadas prestes a fechar, pessoas seriam demitidas, entre outros problemas. O fato é que faltando um ano e meio para um novo pleito, quando eu tentaria a reeleição, o prefeito insistiu para que eu assumisse essa secretaria. Sentia em mim o sofrimento daqueles irmãos que poderiam perder o emprego, e dos proprietários que poderiam fechar. Assim, após conversar com alguns amigos, decidi aceitar o desafio»; Almir começou a trabalhar com ardor no novo cargo, mobilizando empresários e moradores. Teve início um processo mais participativo, que envolvia a população na promoção dos eventos turísticos a fim de dar um novo impulso à cidade e melhorar a economia. Também os moradores da zona rural foram estimulados e passaram a atuar num projeto de valorização das tradições locais. E Almir continua: «Em pouco tempo, a cidade passou a receber novos visitantes; surgiram novos estabelecimentos comerciais; as pousadas que antes estavam em situação difícil, começaram a contratar mais pessoal. Outros dois desafios a serem superados diziam respeito à revitalização da praça de alimentação e do Teatro Municipal de Guaramiranga, na região central da cidade. No primeiro caso, uma situação específica que acontecia era que os proprietários dos restaurantes não se davam bem e isso costumava afetar as apresentações culturais que aconteciam justamente nessa região central. Eu me perguntei: o que posso fazer para construir a fraternidade naquela praça, entre aqueles donos de restaurantes? Comecei uma amizade com cada um deles. Aproveitava para falar bem de um para outro. Havia resistências nesse sentido, mas eu não desisti. No final, consegui unificar aquela praça a ponto dessas pessoas se tornarem grandes amigas, de se quererem bem e se ajudarem mutuamente. Olhando para tudo isso, parece-me um milagre. Pude contemplar durante esse período, como secretário de cultura e turismo da minha cidade, a fraternidade entre pessoas que antes eram até mesmo inimigas. Hoje, por motivos familiares, não sou vereador nem atuo na administração municipal. Não voltei a meu candidatar, mas sigo sempre participando da vida política em Guaramiranga. Isso porque compreendi que, quando somos capazes de encarnar as palavras do Evangelho, dá para fazer a diferença também nesse universo da política». Chiara Favotti Fonte: Movimento dos Focolares Brasil

Encontro mundial das famílias em Dublin

Encontro mundial das famílias em Dublin

WorldMeetingofFamiliesEstão disponíveis online no site do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida em cinco línguas (inglês, espanhol, francês, italiano e português), as sete catequeses em preparação ao IX Encontro mundial das famílias, que acontecerá em Dublin de 21 a 26 de agosto de 2018. «Um itinerário catequético à luz de tudo o que o Papa Francisco doou ao mundo inteiro com a Exortação apostólica pós-sinodal Amoris laetitia» as definiu o card. Kevin Farrell, prefeito do Dicastério. São estes os temas: “As famílias de hoje”, “As famílias à luz da Palavra de Deus”, “O grande sonho de Deus”, “O grande sonho para todos”, “A cultura da vida”, “A cultura da esperança” e “A cultura da alegria”. «Cada catequese – explica o card. Farrell – é introduzida por algumas orações tiradas do magistério pontifício ou da tradição patrística, e se conclui com perguntas para um momento de compartilhamento que parte da família, primeira Igreja doméstica, para depois se abrir à comunidade cristã». Acompanha os textos, um itinerário musical com trechos executados pelo famoso cantor italiano Andrea Bocelli na basílica da Sagrada Família de Barcelona, em maio de 2015, primeiro de uma série de concertos repetidos também no santuário de São João Paulo II em Cracóvia e na basílica de Santo Estêvão em Budapeste, no âmbito do projeto “O grande mistério. O Evangelho da família escola de humanidade para os nossos tempos”. (www.laityfamilylife.va/)

Repórteres da mudança

Repórteres da mudança

Logo_BR + Erasmus_resizedBreaking Rays” é um jogo de palavras do tipo de “breaking news, expressão que marca a irrupção de uma notícia de última hora. Neste caso há um projeto de fraternidade e um grupo de jovens comunicadores que, com competência e ardor, estão dando tudo de si para que ele seja conhecido. Breaking Rays aspira a construção de uma rede internacional onde experiências de vida inspiradas pelo carisma da unidade, do Movimento dos Focolares, possam sair do isolamento e “explodir” até atingir o globo, gerando inclusive mudanças a distância, em outras comunidades, com um “efeito dominó”. Financiado parcialmente pela Comissão Europeia, por meio do programa Erasmus+, e promovido pela associação internacional New Humanity em colaboração com CSC Audiovisuais (Itália) e outras Ongs, o projeto destina-se à formação de jovens cineastas, também em vista de uma colaboração com o Collegamento CH, um encontro bimestral online, com notícias e reportagens das comunidades dos Focolares espalhadas pelo mundo. Duas foram as etapas realizadas até agora, das três previstas: em Castelgandolfo (Itália), em julho passado, e na Mariápolis Ginetta, nos arredores de São Paulo (Brasil), de 3 a 10 de fevereiro. A etapa conclusiva será em julho de 2018, em Manila (Filipinas), em concomitância com o Genfest.

foto di gruppo © Davi Teixeira Breaking Rays Brazil

Foto © Davi Teixeira Breaking Rays Brazil

Na Mariápolis Ginetta – lugar acolhedor e ideal para o desenvolvimento da programação – estiveram presentes cerca de vinte jovens de vários países (Brasil, Itália, Hungria, Indonésia, Filipinas, Índia, Quênia e Burundi) e de competências variadas, coordenados por tutores profissionais: Marco Aleotti, diretor italiano, da RAI, Carlo Sgambatom diretor de fotografia, Kim Rowley, do CSC Audiovisuais, além de Isabela Reis, produtora e curadora de projetos audiovisuais e culturais. E ainda Paola Cipollone, do CSC Audiovisuais, coordenadora do projeto. Momentos de formação teórico-prática e experimentação de técnicas alternaram-se com trabalho e vida em comum, na base de uma comunhão de talentos e com uma grande abertura à crítica construtiva. O grupo visitou alguns projetos sociais locais, produzindo vídeos e entrevistas. Em outras sessões, alguns especialistas da comunicação (direção, jornalismo televisivo e radiofônico) contaram suas próprias experiências e responderam as perguntas dos participantes.
Marco Aleotti © Davi Teixeira _Breaking Rays Brazil

Foto: Marco Aleotti © Davi Teixeira Breaking Rays Brazil

«Uma experiência única para aprender e aprofundar a profissão de jornalista numa nova perspectiva», disse Lewis, do Burundi. «Mais do que um curso de produção de cinema – comentou Donald, da Índia – tratou-se de comunicar histórias potentes para construir um mundo melhor. A equipe e os especialistas ajudaram-me a desenvolver um olhar especial para os detalhes, e a descobrir como romper estereótipos e clichês culturais através de elementos audiovisuais». Explicou Isabela Reis, tutora, do Brasil: «É um tipo de projeto do qual eu creio que possamos nos orgulhar. Uma experiência forte e envolvente, de oito dias, útil para melhorar as capacidades de comunicação dos jovens. Foi importante também discutir os diferentes modos para desfrutar o melhor possível as possibilidades técnicas e o modo de utilizá-las. Para mim foi uma ocasião para renovar-me profissionalmente: aprendi muito com as experiências e os talentos dos participantes». Rafael Tronquini, brasileiro, que há alguns meses trabalha em Manila, na preparação do Genfest: «Um passo fundamental rumo a Manila. Foi muito bom passar uma semana em contato com profissionais incríveis. Os vídeos que eles fazem difundem esperança». E Kyle Venturillo, das Filipinas: «Nós viemos de várias partes do mundo. Temos línguas, culturas e personalidades diferentes. Apesar disso pudemos estabelecer uma relação aberta entre nós, que nos tornou uma única família. Somos um grupo de pessoas “meio loucas”, com ideias e perspectivas diferentes, mas um único objetivo: tornar este mundo mais unido». Colaboraram com o projeto, também, Starkmacher (Alemanha), Opus Mariae (Quênia), Focolare Ireland (Irlanda), UJ Varos (Hungria), Pag-asa (Filipinas), Civitas (Brasil), Focolare Society Bombay (Índia) e YayasanDuniaBersatu (Indonésia). Chiara Favotti

Ano Novo chinês

Ano Novo chinês

ChineseNewYear_Loppiano_03A festa da primavera (春節, 春节, chūnjié) ou ano novo lunar (農曆新年, 农历新年, nónglì xīnnián), no Ocidente conhecido como ano novo chinês, é uma das mais importantes e muito mais sentidas festividades tradicionais chinesas, em que se celebra o início do novo ano segundo o calendário chinês. As celebrações começarão no dia 16 de fevereiro e se estenderão por cerca de duas semanas até a Festa das Lanternas, com numerosas atividades, espetáculos e mercados. Na véspera do ano novo, as famílias se reúnem para a “ceia de reunião”, a refeição mais importante do ano. Nesta ocasião, diferentes gerações se sentam ao redor de mesas redondas saboreando o alimento e o tempo juntos. Cada rua, casa ou edifício é decorado de vermelho, a cor principal da festividade. Rezar num templo, durante o Ano Novo, é considerado um ótimo auspício para o novo ano que começa. Em Shanghai, milhares de pessoas invadem o Templo Longhua, o maior da cidade. Em Loppiano, cidadezinha internacional dos Focolares, onde muitos habitantes provêm do Extremo Oriente, se festejará a entrada no ano do Cachorro com uma festa, sábado, 17 de fevereiro, ocasião para entrar nas culturas da Ásia através de brincadeiras, arte, música, danças.