Movimento dos Focolares

Cidades pela fraternidade

Jan 30, 2018

Será realizado em Loreto, no centro da Itália, no próximo dia 10/2, o encontro nacional “A cidade, um lugar de Fraternidade?”, organizado pela Associação Cidades pela Fraternidade. A Associação nasceu em 2008 inspirada no pensamento de Chiara Lubich e na vida do Movimento dos Focolares, e conta atualmente com cerca de 140 pequenas e grandes […]

Città per la fraternitàSerá realizado em Loreto, no centro da Itália, no próximo dia 10/2, o encontro nacional “A cidade, um lugar de Fraternidade?”, organizado pela Associação Cidades pela Fraternidade. A Associação nasceu em 2008 inspirada no pensamento de Chiara Lubich e na vida do Movimento dos Focolares, e conta atualmente com cerca de 140 pequenas e grandes administrações municipais para difundir o espírito da unidade em entidades locais. A organização entrega todos os anos o “Prêmio internacional Chiara Lubich pela Fraternidade”, conferido a uma administração (ou a várias administrações com um Município líder) pela atuação de um projeto que represente a declinação de um ou mais aspectos do princípio da fraternidade aplicado nas políticas públicas, e que tenha envolvido os cidadãos em ações em prol do crescimento de uma cultura da cidadania ativa e de  inclusão. Participarão do encontro autoridades civis e religiosas. No programa da tarde, estão previstos os pronunciamentos da Professora Elena Granata, de Urbanística no Instituto Politécnico de Milano, e do Professor Marco Luppi, de História no Instituto Universitário Sophia, sobre temas relativos à atuação da fraternidade na cidade.

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A fraternidade, ser filhos de um único Pai, pode ser a raiz de qualquer pacifismo. Neste trecho do livro “Revolta católica”, Igino Giordani escreve quase uma invocação, um apelo poético que nos constrange a elevar o olhar, e abre os nossos olhos sobre quem é o irmão, aquele irmão que pode ser catalogado como inimigo, estrangeiro, migrante, mas é sempre irmão. É um apelo escrito no distante 1925 e pode tocar o âmago de nós, interpelando-nos a ser construtores de paz.