Movimento dos Focolares

Contra o abuso e tráfico de entorpecentes

Jun 26, 2017

Instituída em 1987 pela Assembleia Geral da ONU, o Dia mundial, de 26 de junho, contra o abuso e o tráfico ilícito de drogas pretende reforçar todas as ações possíveis para combater um dos piores dramas do nosso planeta. Segundo o Relatório 2016 da UNODC (United Nations Office on Drugs and Crime), 250 milhões de […]

Instituída em 1987 pela Assembleia Geral da ONU, o Dia mundial, de 26 de junho, contra o abuso e o tráfico ilícito de drogas pretende reforçar todas as ações possíveis para combater um dos piores dramas do nosso planeta. Segundo o Relatório 2016 da UNODC (United Nations Office on Drugs and Crime), 250 milhões de pessoas de idade entre os 15 e os 64 anos fizeram uso de substâncias entorpecentes no ano anterior. A campanha se dirige a todos, mas de modo especial aos jovens, que frequentemente falam dos “efeitos de curtição” das drogas, esquecendo os muitos “efeitos negativos”. O uso de entorpecentes é preocupante e representa una chaga social que recai pesadamente sobre a saúde pública, tanto em termos de prevenção quanto de tratamento e cura dos distúrbios ligados ao uso de drogas.

0 Comments

Submit a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Subscrever o boletim informativo

Pensamento do dia

Artigos relacionados

Nostra Aetate: 60 anos de caminho no diálogo interreligioso

Nostra Aetate: 60 anos de caminho no diálogo interreligioso

No dia 28 de outubro de 2025, celebra-se o 60º aniversário de “Nostra Aetate”, a declaração do Concílio Vaticano II sobre as relações da Igreja com as religiões não-cristãs. Depois de seis décadas, o documento que inspirou e guiou os passos do diálogo interreligioso nos convida a renovar nosso empenho, continuando a construir relacionamentos de fraternidade verdadeira.

Dilexi te: o amor aos pobres, fundamento da Revelação

Dilexi te: o amor aos pobres, fundamento da Revelação

Foi publicada a primeira Exortação apostólica do papa Leão XIV. É um trabalho começado por Bergoglio que coloca no centro o amor e o serviço aos pobres. É uma herança preciosa, imagem da continuidade e unidade do Magistério da Igreja. Seguem algumas reflexões do professor Luigino Bruni.