Movimento dos Focolares

Emergência Coronavírus

Fev 22, 2020

O Movimento dos Focolares recomenda a adoção escrupulosa das medidas de precaução e segurança estabelecidas pelas autoridades sanitárias do próprio país

O Movimento dos Focolares recomenda a adoção escrupulosa das medidas de precaução e segurança estabelecidas pelas autoridades sanitárias do próprio país Após a confirmação de casos de infecção pelo Coronavírus (COVID-19) também na Itália, o Centro Internacional do Movimento dos Focolares, com sede na Itália e sendo o organizador e sede de eventos dos quais participam pessoas de vários países, convida a grande família dos Focolares no mundo a viver com a devida atenção e com um grande senso de responsabilidade essa emergência sanitária em vista da saúde pessoal e do bem comum. Em particular, o Movimento dos Focolares recomenda a adoção escrupulosa das medidas de precaução e segurança estabelecidas pelas autoridades sanitárias do próprio país e o acompanhamento atencioso das relativas comunicações. Quanto aos eventos organizados no Centro Internacional, o próprio Centro está em estreito contato com as autoridades sanitárias e civis locais para acompanhar os desenvolvimentos e tomar as medidas que se fizerem necessárias. O Centro Internacional recomenda fazer o mesmo em relação a grandes eventos em outros países. No entanto, permanece válido o convite de Maria Voce (Emmaus), de 1º de fevereiro, para ter – como família mundial dos Focolares – um amor incondicional por todos, um amor “que não faz diferença, que não tem medo, porque, inclusive o irmão que pode me contagiar, continua sendo meu irmão e eu preciso cuidar dele”.    

___

0 Comments

Submit a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Subscrever o boletim informativo

Pensamento do dia

Artigos relacionados

Fraternidade

Fraternidade

A fraternidade, ser filhos de um único Pai, pode ser a raiz de qualquer pacifismo. Neste trecho do livro “Revolta católica”, Igino Giordani escreve quase uma invocação, um apelo poético que nos constrange a elevar o olhar, e abre os nossos olhos sobre quem é o irmão, aquele irmão que pode ser catalogado como inimigo, estrangeiro, migrante, mas é sempre irmão. É um apelo escrito no distante 1925 e pode tocar o âmago de nós, interpelando-nos a ser construtores de paz.