“Music Made to be played” (“Música feita para ser tocada”) – conta Nancy, dos USA – começou a tomar forma durante as tardes passadas com as milhares de pessoas, na maioria jovens, que nestes últimos dois anos passaram pela nossa sala de ensaios, no centro internacional de Loppiano (Itália).
“Cada peça – acrescenta Alessandra, italiana – fala de nós, do desejo de erguer-se e elevar o mundo, dos questionamentos e da força do amor que está em cada pessoa, capaz de mudar o presente da nossa vida, assim como a dos povos e da história”.
“O novo álbum – explica Colomba, da Coreia – reúne a experiência do concerto que estamos fazendo nas turnês com a riqueza dos encontros e semblantes que são a matéria prima das novas peças que o compõe, e também sucessos já conhecidos, mas com arranjos completamente novos”.
“O protagonista é a contemporaneidade – explica Adriana, brasileira – e os seus grandes desafios, descritos e coligados com um olhar lúcido e positivo. No centro estão as relações humanas, a integração, o sofrimento e o medo da diversidade, a esperança num futuro de dignidade e de paz. Em poucas palavras: o nosso cotidiano”.
O Gen Verde: 21 artistas e profissionais, provenientes de 13 países, cada uma portadora de uma diversidade cultural que fundamenta e torna única a mensagem da banda.
Em 47 anos de atividade traz em seu ativo mais de 1400 espetáculos, entre shows, eventos, workshops didáticos, realizados em centenas de turnês na Europa, Ásia, América do Sul e do Norte.
Qual o objetivo de vocês? Raiveth, do Panamá, o sintetiza numa frase: “Contribuir na difusão de uma cultura global de paz, diálogo e unidade, através da arte”.
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