Movimento dos Focolares

Genocídio armênio

Abr 24, 2018

Genocídio arm ênio. Uma enorme trag édia, h á 103 anos, iniciou a triste lista das cat ástrofes do s éculo poassado: genocídio dos Armênios. Ao recordá-lo, em 2016, Papa Francisco lan çou um apelo: “Tendo diante dos nossos olhos os resultados nefastos a que conduziram, no século passado, o ódio, o preconceito e a […]

Genocídio arm ênio. Uma enorme trag édia, h á 103 anos, iniciou a triste lista das cat ástrofes do s éculo poassado: genocídio dos Armênios. Ao recordá-lo, em 2016, Papa Francisco lan çou um apelo: “Tendo diante dos nossos olhos os resultados nefastos a que conduziram, no século passado, o ódio, o preconceito e a ambição desenfreada de domínio, espero vivamente que a humanidade saiba tirar daquelas experiências trágicas a lição de agir, com responsabilidade e sabedoria, para evitar os perigos de recair em tais horrores. Por isso multipliquem-se os esforços, por parte de todos, por que, nas disputas internacionais, prevaleçam sempre o diálogo, a busca constante e genuína da paz, a colaboração entre os Estados e o assíduo empenho das organizações internacionais, a fim de se construir um clima de confiança propício a alcançar acordos duradouros, que tenham em vista o futuro”.

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A fraternidade, ser filhos de um único Pai, pode ser a raiz de qualquer pacifismo. Neste trecho do livro “Revolta católica”, Igino Giordani escreve quase uma invocação, um apelo poético que nos constrange a elevar o olhar, e abre os nossos olhos sobre quem é o irmão, aquele irmão que pode ser catalogado como inimigo, estrangeiro, migrante, mas é sempre irmão. É um apelo escrito no distante 1925 e pode tocar o âmago de nós, interpelando-nos a ser construtores de paz.