A decisão do Papa Francisco de dedicar a XV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos ao tema “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”, em outubro de 2018, foi acolhida com alegria e interesse também pelo Movimento dos Focolares e, especialmente, pelos seus setores juvenis. As novas gerações sempre foram essenciais na vida dos Focolares, na reciprocidade com os adultos que acompanham os jovens inclusive para discernir o próprio projeto de vida. As primeiras reações dos jovens do Movimento dos Focolares: “É uma boa notícia e também uma resposta. A escolha corresponde a uma necessidade. Já estamos tentando viver a vocação não como uma mera escolha, mas como realidade unida à fé. Está na hora de unifica-las na nossa vida. Estamos contentes pelo Papa pensar em nós!”. (Gloria, Uganda) “Belíssima notícia. Se não se oferece um ambiente bom aos jovens na Igreja hoje, não haverá uma cultura boa na Igreja amanhã. Acho que o Papa Francisco quer deixar a Igreja em boas mãos. É preciso ter bons pensamentos sobre como viver a vocação. E não só com relação a escolhas futuras: casar-se, ser padre, religioso, focolarino… Na formação com os Focolares, aprendi a considerar a vocação também no presente, como resposta de viver desde já. Portanto, espero que o Sínodo se concentre também sobre este aspecto para deixar a Igreja em boas mãos.” (Ryan, EUA) “Foi uma surpresa. Tenho certeza de que o Papa saberá chegar a todos os jovens. Tantos que estão afastados da Igreja se interessaram pela sua encíclica sobre o meio ambiente. Vejo neste Sínodo uma grande oportunidade. Se chegar a todos, será fantástico.”(Amanda, Brasil) “O que se aprende da Igreja católica no Estado em que cresci se diferencia em alguns aspectos do que se aprende em outro Estado. Os pensamentos divergem, mesmo que haja instrumentos comuns, como Youcat. A globalização e as mídias sociais nos colocam em contato também com o que a Igreja ensina em outras partes do mundo. A diversidade de abordagem sobre questões importantes pode gerar confusões por falta de uma voz clara. Nisto, o Papa e a Igreja universal têm um papel importante, levando em conta a diversidade das culturas. Vejo no Sínodo uma perspetiva belíssima.” (Aileen, Índia) “Os jovens estão tendo mais informações sobre os problemas da Igreja, em particular sobre temas sérios: escândalos, questões sociais, Igreja e política. São assuntos que no Peru, por exemplo, criam sempre maiores distâncias entre a posição do clero e a realidade dos jovens. A notícia do Sínodo me dá esperança: poderia mostrar um lado mais humano da Igreja, com a contribuição dos jovens e suas ideias, usando os meios de comunicação e as redes sociais de maneira transparente e convergente.” (Jorge, Peru) “Cresci na paróquia. Acho que o tema vocação e jovens deveria ter sido discutido há anos. Hoje estamos no meio de uma crise de vocações em geral: na família, na vida religiosa, como cidadãos, etc. Por isso me parece que posso dizer: parabéns pela escolha.” (Damián, Argentina) “A Igreja mostrou abertura aos jovens com as Jornadas Mundiais. Com Papa Francisco, acho que se quer passar da teoria à prática colocando os jovens em primeiro lugar. Também porque devemos ser nós a encontrar soluções para um mundo em conflito. Às vezes, pensam que nós, jovens, não somos capazes de enfrentar os problemas, mas com pessoas experientes e maduras chegamos a soluções. É como se o Papa nos dissesse: vocês estão prontos para este desafio.” (Jorge, El Salvador) “Quem sabe como será, de fato, este Sínodo. Mas se os jovens pudessem, de alguma maneira, participar pessoalmente, seria importante. Acho que é o desejo de todos ter voz ativa neste Sínodo.” (José Luis, Brasil) Os jovens do Movimento dos Focolares também estão felizes pela concomitância do Sínodo com o encontro que terão em Manila em julho de 2018, o Genfest, no qual virão jovens dos cinco continentes. “É uma bela coincidência. Estaremos nas Filipinas, em um continente com tantos jovens e observado com atenção pelo Papa. Este tempo de preparação nos fará entender como poderemos dar ao Sínodo a nossa contribuição.” (Jose Luis, Colômbia) Fonte: Releases
Ser “próximo”
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