Abr 6, 2017 | Sem categoria
Partiu a contagem regressiva para a 21a Semana Mundo Unido! «Queremos lançar um batuque que, começando baixinho, vai aumentar até fazer muito barulho no mundo todo!», escrevem os Jovens por um Mundo Unido. E ainda: «Vamos mostrar gestos concretos que constroem pontes de fraternidade, com a #FraternityChallenge. Na página do Facebook, escreva algo de positivo e convide seus amigos a fazerem o mesmo, até a Semana Mundo Unido. Lembre de inserir sempre as hastag #UnitedWorldProject, #FraternityChalleng, #Pulse, #4Peace».
Dez 26, 2016 | Sem categoria
https://vimeo.com/195193687 No início era apenas um punhado de meninas, uma bateria verde e … A faísca que acendeu o Gen Verde foi uma encomenda original. Não tanto aquela da lendária bateria verde, mas aquela de… “fazer muito barulho”. Isso mesmo! Fazer sentir forte, oferecer a todos, através da música e dos espectáculos o Ideal da unidade, que é a alma de toda a nossa vida. Aquela faísca percorreu o mundo, acendeu muitos e muitos outros. A Unidade não se pode cantar se não for em coro. É aquilo que queremos expressar com esta nova canção e com as imagens que a traduzem em aspectos, gestos, cores da vida. E vale também hoje: cada um, uma faísca. Aumentemos juntos, onde quer que estejamos, o volume da unidade. Gen Verde – International performing arts group Gen Rosso website
Out 13, 2016 | Sem categoria
A conclusão das comemorações terá lugar nos próximos dias 5 e 6 de novembro 2016, em Fátima. Domingo, dia 6 de novembro, será um dia de Festa para a qual temos o prazer de convidar todos os amigos do Movimento dos Focolares.
Do programa desse dia consta: 11h30 – Missa | Auditório do Centro Paulo VI 13h15 – Almoço 15h30 – Festa comemorativa dos 50 anos do Movimento dos Focolares em Portugal | Auditório do Centro Paulo VI 17h30 – Conclusão Será para nós motivo de grande alegria poder contar com a presença de muitos amigos! Inscrições para os dias 5 e 6 de novembro aqui Inscrições só para o dia 6 de novembro aqui Para mais informações: 50anos@focolares.pt 263 790 676 https://youtu.be/AAGygqh97xc
Set 12, 2015 | Focolare Worldwide
Segunda-feira, 31 de agosto. Nesta época não é fácil chegar a Fontem, um vilarejo Bangwa em meio à floresta camaronesa. É o ápice da estação das chuvas e a estrada torna-se um lamaçal e, em vários trechos, quase impraticável. Não obstante isso, nos últimos oito dias, muitas pessoas, em um ininterrupto movimento, foram prestar homenagem ao corpo de Pia Fatica. Hoje estão presentes mais de mil pessoas vindas de vários lugares para o último adeus a esta mulher extraordinária que decidiu deixar a Itália e, passados 48 anos, estabelecera-se para sempre em Fontem. O celebrante principal foi Dom Andrew Nkea que afirmou: “Sendo bispo e sendo bangwa posso dizer que Pia viveu todas as bem-aventuranças. Isto significa que para ela hoje é o dia do seu nascimento no céu”. Palavras ditas com autoridade e que confirmam o que acontecera em 2000, quando o Chefe tradicional conferiu a Pia o título de Rainha do Amor (Mafua Nkong). Mas, quem é esta mulher que, há 38 anos fez a escolha de transcorrer o resto da vida na África, pedindo para ser sepultada lá? Pia nasceu em Campobasso (Itália), em 1929. Era obstetra, profissão de prestígio e muito vantajosa naquele tempo. Tomou conhecimento, lendo no Osservatore Romano que estava iniciando uma missão nos Camarões e que era previsto também a construção de um hospital. Sentiu-se interpelada e, embora não conhecesse nem mesmo qual Movimento estava executando o projeto, decidiu deixar tudo para correr até lá e dar a sua contribuição. Chegando a Fontem tomou conhecimento de que, por uma difundida mortalidade infantil, a obstetrícia era a prioridade absoluta. Dedicou-se a isso com todas as suas energias, mergulhando totalmente na cultura daquele povo animista, que, angustiado diante da morte dos seus recém-nascidos, procurara o bispo católico pedindo ajuda.

Pia Fatica
Sendo muito concreta, tendo uma grande abertura e grande capacidade de diálogo com a cultura local, Pia soube estreitar relacionamentos profundos com indivíduos e famílias, com as autoridades, com os quais sempre tratava com respeito e amor, mas, quando necessário, também falava na extrema verdade e com liberdade interior. Era uma obstetra incansável e colaborou com o nascimento de mais de 11.000 crianças. Acompanhou depois, a caminhada também espiritual de cada uma. Um fato entre os muitos: uma jovem, que se tornara cristã convicta, confidencia com ela que não deseja casar-se na igreja, para não desprezar os valores tradicionais do seu povo. Pia a escuta com grande acolhida: sabe que não são escolhas fáceis. Ouviu sem aconselhar nada. Mais tarde, porém, retomando o assunto, lembrou à jovem que é ela que deve decidir, na liberdade, mas, a recordou também que, com o batismo que ela própria pedira à Igreja, havia acolhido uma nova tradição, a de Jesus. Depois de um mês a jovem solicitou a Pia que a acompanhasse à casa do sacerdote para que os três conversassem. Resultado: a cerimônia foi maravilhosa e a família testemunha a fé esplendidamente. Pia continuou a dar a sua contribuição em diversos setores do hospital, até o último serviço criado de propósito para ela, denominado “Escritório para todos os problemas”, um título que, por si só, diz a amplidão e a abertura do seu coração. Ela conhece profundamente a situação do povo Bangwa e tem uma particular sensibilidade para os “últimos”: os doentes, os prisioneiros, as pessoas em dificuldades econômicas e sempre encontra os meios, e também o dinheiro que, pela sua grande fé, recebe da Providência. A concretude que sempre a caracterizou também a acompanhou nas últimas semanas, quando decidiu escrever à presidente dos Focolares, Maria Voce, para comunicar que estava chegando a hora de deixar este mundo: “Estou feliz de ir ao encontro de Jesus – escreveu entre outras coisas – e de depositar em suas mãos o mundo pelo qual eu vivi.” No cemitério, mesmo se chovia torrencialmente, houve muitas danças durante a celebração, em sinal da profunda gratidão por esta grande mulher, com a convicção de todos que Pia, imediatamente, encontrou Jesus.