Movimento dos Focolares
Papa Francisco visita o Palácio Quirinal

Papa Francisco visita o Palácio Quirinal

A notícia da visita do Papa Francisco ao Estado italiano no dia 14 de novembro de 2013, quando foi recebido pelo presidente da República italiana, Giorgio Napolitano, ocupou as primeiras páginas dos jornais do mundo inteiro. Também o clima de simplicidade e amizade cordial do encontro, realizado no Palácio Quirinal, e os valores compartilhados e revelados nos dois discursos, foi salientado, de formas diferentes, pela imprensa internacional.

De relevo a participação da sociedade civil. O interesse que essa visita suscitou nos cidadãos foi mostrado pelas centenas de pessoas que aguardavam pelo automóvel papal, no ingresso do palácio presidencial. Na parte interna, o papa Francisco foi acolhido por uma delegação do governo, expoentes do mundo empresarial e acadêmico e algumas personalidades representativas do mundo da solidariedade, atuantes em projetos dirigidos aos pobres, aos sofredores e marginalizados.

Pelo Movimento dos Focolares estiveram presentes Maria Voce e Giancarlo Faletti. “Tudo se realizou de maneira oficial e ao mesmo tempo numa atmosfera cordial – disse Maria Voce -. Agradou-me a saudação do presidente Napolitano, pela gratidão que expressou ao papa Francisco seja pela sua capacidade especial de chegar ao coração dos homens seja pela dimensão pessoal das relações que ele estabelece. Ele quis salientar a herança cristã presente nos valores que formaram a Europa, assim como admitiu a trágica situação que a Itália vive, com o acentuar-se de uma crise que abarca a política. Emergia a confiante expectativa de que uma mensagem do papa poderia ajudar a ultrapassar os particularismos em vista do bem comum. Em ambos os discursos era evidente que estamos diante de questões que nos interpelam a todos, e para as quais as respostas são comuns, embora em âmbitos diferentes e com métodos diversos”.

Por sua vez o copresidente Faletti salientou a impressão de sentir-se dentro de “uma página de história da humanidade, ligada certamente à história italiana. Foi evidente, como viu-se nas palavras e no testemunho de Napolitano e do papa Francisco, que para incidir na história é e será fundamental a capacidade de colocar-se em diálogo”.

“Olhar às pessoas individualmente, uma de cada vez”, afirmou o Chefe de Estado ao reconhecer como “marca distintiva” da missão pastoral de papa Francisco uma “forte consideração pela pessoa”; saber “comunicar-se com os simples”, transmitir “a cada um e a todos os valores da mensagem cristã”, “antes de tudo a do amor pelos outros”, para combater “a irrupção de egoísmo, de insensibilidade social, do mais inescrupuloso culto do lucro pessoal”.

Na conclusão, os votos do papa Francisco para a Itália: que o país “nutrindo-se do seu rico patrimônio de valores civis e espirituais”, saiba encontrar “a criatividade e a concórdia necessárias ao seu desenvolvimento harmonioso, à promoção do bem comum e da dignidade de cada pessoa e a oferecer às instâncias internacionais a sua contribuição para a paz e a justiça”.

Papa Francisco visita o Palácio Quirinal

Sophia: primeiro doutorado “articulado”

Como nas grandes ocasiões, a aula magna do Instituto Universitário Sophia (IUS), na manhã do dia 28 de outubro passado, estava repleta e em festa. Realizava-se, de fato, o primeiro doutorado concedido em parceria por dois institutos acadêmicos: a Pontifícia Universidade Lateranense e o IUS.

Foi o momento no qual o padre Stefano Mazzer, salesiano, obteve simultaneamente o doutorado em Teologia, conferido pelo Laterano e em Cultura da Unidade, conferido pelo IUS. Com entusiasmo ele discutiu a sua tese: «“Amou-os até o fim”. Por uma fenomenologia teológica do não do amor: percursos históricos e perspectivas sistemáticas».

Com um rigoroso e envolvente relato histórico, que revê o pensamento filosófico ocidental de Parmênides a Schelling, e o da mística cristã de Francisco de Assis a Chiara Lubich, Mazzer chega a ilustrar a novidade do amor vivido por Jesus em seu abandono na cruz como abertura a um novo espaço de relação entre “o eu e o seu outro”, em Deus e no mundo. Trata-se – ele argumenta – daquela “trinitização” (como definiu Chiara Lubich) dos liames que é, ao mesmo tempo, “dom proveniente da Trindade em virtude da encarnação do Filho e da sua morte e ressurreição” e “real experiência da participação na própria vida de Deus” no desenrolar-se dos relacionamentos interpessoais.

Salientando o singular valor acadêmico do evento, estavam presentes o copresidente do Movimento dos Focolares, Giancarlo Faletti, o bispo de Limerick (Irlanda) D. Brendan Leahy, professor de eclesiologia no IUS, o Prof. Andre Bozzolo, reitor da Faculdade de Teologia da UPS (seção de Turim), entre outros.

Como salientou o reitor do IUS, Piero Coda, a densidade da pesquisa e a sua qualidade existencial e interdisciplinar, além de que teológica, fazem da tese de Mazzer, que em breve será publicada, o mais feliz e apropriado início para os doutorados em teologia em sinergia entre o IUS e a Faculdade de Teologia como a do Laterano.

Outros acordos de doutorados semelhantes estão já em vigor, com a Faculdade Teológica da Itália Central (Florença), a Faculdade Teológica Pugliese (Bari) e a Faculdade de Teologia de São Miguel (Buenos Aires, Argentina).

Fonte: Instituto Universitário Sophia online

Papa Francisco visita o Palácio Quirinal

As Filipinas atingidas pelo tufão Haiyan

«Precisamos de tudo, porque a cidade de Tacloban praticamente não existe mais». É a notícia que chega diretamente da comunidade do Movimento dos Focolares nas Filipinas nestas horas dramáticas após a passagem do furacão Haiyan e a destruição que provocou, dia 9 de novembro passado, especialmente nas ilhas de Leyte e Samar. É um dos mais fortes da história, as comunicações e a eletricidade estão interrompidas em muitas regiões e com o passar das horas o balanço se agrava.

Tacloban é a cidade mais atingida. É a capital da província de Leyte, ilha no centro sudoeste. Num total de 200 mil habitantes a estimativa é que haja 10 mil mortos, e o número parece destinado a subir. Nesta cidade, como em muitas outras ilhas, existe uma comunidade dos Focolares. Muitos centros habitados tem o acesso quase impossível: «Das outras ilhas estamos tentando entrar em contato e levar ajudas, mas as comunicações ainda são difíceis», escrevem Carlo Gentile e Ding Dalisay, de Cebu. «Himmel, uma focolarina médica, Rey e Ladyliz tentaram chegar a Tacloban através do porto de Ormoc, sempre na ilha de Leyte, mas esta cidade também foi completamente destruída e todas as estradas são impraticáveis».

«Na noite do dia 10 de novembro alguns gen de Tacloban, que estavam em Cebu no momento do tufão, foram com um navio da guarda costeira para ver como estavam seus familiares e dar-se conta da situação». «Há ainda outras famílias de pessoas que conhecemos, na ilha de Panay que também estava na rota do tufão, que tiveram as casas destruídas ou fortemente danificadas».

A região central das Filipinas, com o grupo das grandes ilhas “Visayas”, é a de maior risco, seja pela frequência de tempestades tropicais, seja pela estrutura das habitações. O tufão devastador atingiu exatamente as ilhas mais pobres da região, aquelas com mais dificuldade de acesso, também logisticamente. Consciente do risco, o governo – como escrevem ainda de Cebu – «havia feito o possível para conscientizar as pessoas e cooperar ao máximo na preparação dos refúgios. O arcebispo de Cebu, D. Palma, havia chamado todos à oração, para pedir ajuda a Deus. Graças a tudo isso parece que os danos às pessoas sejam menores de outras vezes, ainda que o número dos mortos deva ainda aumentar».

No mundo inteiro a solidariedade foi ativada, solicitada também pela oração do Papa Francisco no Angelus de domingo. «Estão chegando a Cebu ajudas de todas as partes das Filipinas e também de fora (Hong Kong, Jordânia…)».

As ajudas para a “emergência Filipinas” podem ser enviadas através da conta corrente da AMU (ONG Ação por um Mundo Unido) ou através da conta dos centros dos Focolares em Cebu.

Associação Ação por um Mundo Unido – Onlus

Banca Popolare Etica, filial de Roma.

Código IBAN: IT16G0501803200000000120434

Código SWIFT/BIC CCRTIT2184D

Causale: emergência tufão Haiyan Filipinas

Ação por FAMIGLIE NUOVE Onlus

c/c bancario n° 1000/1060

BANCA PROSSIMA

Cod. IBAN: IT 55 K 03359 01600 100000001060

Cod. Bic – Swift: BCITITMX

Movimento dos Focolares – CEBU

Causale: emergência tufão Haiyan Filipinas

METROPOLITAN BANK & TRUST COMPANY

Cebu – Guadalupe Branch

6000 Cebu City – Cebu, Philippines

Tel: 0063-32-2533728

Banco Account name:  WORK OF MARY/FOCOLARE MOVEMENT FOR WOMEN

Euro Bank Account no.:  398-2-39860031-7

SWIFT Code:  MBTCPHMM

Causale: emergência tufão Haiyan Filipinas

Email: focolaremovementcebf@gmail.com

Tel. 0063 (032) 345 1563 – 2537883 – 2536407

Per info: czfcebu@gmail.com

Tel. 0063 (032) 345 1563 – 2537883 – 2536407

Papa Francisco visita o Palácio Quirinal

Inglaterra: 50 anos de caminhada ecumênica

Em Liverpool, onde foi aberto o primeiro centro dos Focolares na Inglaterra, reuniram-se na Liverpool Hope University 400 pessoas de várias Igrejas, confissões religiosas e não, provenientes de Liverpool, Leeds, Newcastle e Gales, de todas as idades. O objetivo foi recordar os 50 anos da presença do Movimento no país.

Um pouco de história: o Canônico Bernard Pawley, ao regressar do Concílio Vaticano II onde tinha participado como observador, sugeriu ao Decano da Catedral Anglicana de Liverpool convidar a fundadora do Movimento dos Focolares, Chiara Lubich, para falar na catedral a um grupo de sacerdotes anglicanos. Precedentemente, ele mesmo tinha feito esta proposta a Paulo VI, numa audiência privada, obtendo a aprovação.

Como recordou aos presentes a reverenda Kirsty Thorpe, moderadora da Igreja Reformada Unida, o contexto ecumênico que acolheu Chiara, em novembro de 1965, numa cidade conhecida pelas suas diferenças, era bem distinto do atual: “É fácil para nós, …não perceber o quanto foi insólito aquele acontecimento. Naquela época, já era raro que uma mulher falasse para um grupo de homens. Além disso, em 1960, o clero não estava habituado a sentar-se para ouvir uma pessoa leiga como o principal relator…”.

Naquele dia, 17 de novembro, no seu diário Chiara observou o significado do nome da rua Hope Street, que liga a catedral anglicana à catedral católica, e exprimiu uma oração que lhe veio do coração: “Que por meio da fé, as ‘montanhas’ da incompreensão entre as igrejas possam ser transpostas” (Mt 17,20).

Professor Gerard Pillay

Também hoje a palavra “esperança” (hope) continua a unir os Focolares a Liverpool. No seu discurso durante a celebração, o professor Gerard Pillay, vice-reitor da Liverpool Hope University, recordou que o último doutorado honorário conferido pela sua Universidade foi entregue em março de 2008, a Chiara, dois meses antes da sua morte. O título foi em Teologia, como reconhecimento pelo seu trabalho no campo do diálogo ecumênico, inter-religioso e com a cultura contemporânea.

Afirmou ainda que o Movimento “não é uma instituição que trabalha para a construção de um império, mas que faz parte da difusão do bem no mundo. Chiara Lubich, desde o início, olhou sempre para fora”. Lembrou também as palavras do Patriarca ecumênico Bartolomeu: “Existem algumas pessoas cujas vidas tocam de modo tão universal as vidas dos outros, que, depois da sua morte, permanecem como uma inspiração da graça. Uma vida assim, uma vida digna de ser imitada e que vale a pena recordar, é a de Chiara Lubich”.

Também traçou a forte ligação entre a Hope University e o carisma dos Focolares individualizada no “nosso empenho ecumênico… É uma característica da Universidade pela qual estamos todos gratos… Chiara Lubich acreditou que o diálogo é a estrada privilegiada para promover a unidade na Igreja, entre as religiões e as pessoas sem uma referência religiosa, sem sincretismo. Não significa fazer uma mistura para tornar tudo mais atraente. É uma abertura em relação a todas as pessoas, permanecendo fiéis à própria identidade. Esta é a profunda sabedoria da sua visão”.

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Burkina Faso: “Festival dos Jovens”

“No momento de iniciar o ‘Festival dos Jovens’, no grande anfiteatro de Bobo-Dioulasso, moderno e muito bonito, faltou energia elétrica… e estavam presentes quatrocentas e vinte pessoas!” Assim começa a narrativa do aventuroso início da alegre manifestação do dia 19 de outubro passado, organizada pelos Jovens pelo Mundo Unido do Burkina Faso.

O motivo: na cidade o fornecimento da energia elétrica é distribuído por setores e exatamente aquela era a hora do black out no setor onde aconteceria o espetáculo. Os jovens continuam a nos contar: “Quando nos demos conta disso fomos imediatamente à sede da Empresa que regula a distribuição da energia elétrica no país e, para a nossa alegria, aceitaram logo a mudança de turno evitando que faltasse eletricidade durante todo o evento”.

Omar, muçulmano, um dos Jovens por um Mundo Unido disse: “Foi magnífico o período de preparação do Festival, quatro meses de trabalho realizado juntos, indo além das nossas diferenças, todas as vezes que nos encontrávamos!”.

E, finalmente, chegou o dia do evento. “A surpresa começou já de manhã na entrevista coletiva – explica Liberata – nos encontramos com cerca cento e cinquenta pessoas, entre as quais o vigário geral, o vice-prefeito de um dos Cantões de  Bobo-Dioulasso e a rádio e televisão que fizeram a cobertura”. E continua: “Também foi uma surpresa os quatrocentos e vinte participantes do evento porque, mesmo no show de alguém conhecido, quase nunca se atinge este número”.

Entre os jovens havia muçulmanos, membros da Comunidade de Santo Egídio, cristãos de diversas Igrejas e representantes das religiões tradicionais. O Vigário Episcopal, o vice-prefeito, o representante do governador, o pastor Presidente da Associação das Igrejas Protestantes e dos templos das Assembléias de Deus também estavam presentes.

“Criou-se logo um diálogo entre os apresentadores e o público, uma atmosfera familiar, também por meio das experiências contadas pelos Jovens por um Mundo Unido”, diz Richard. E acrescenta: “Lemos a mensagem de Maria Voce que nos convidava a difundir ao nosso redor a cultura da paz e da unidade, para que o amor triunfe sobre o ódio e para que terminem as guerras. As suas palavras foram acolhidas com muita atenção pelos jovens presentes”.

O programa era composto por canções, danças e coreografias realizadas, além dos Jovens por um Mundo Unido, pelo grupo artístico “Titiama” e pelos jovens protestantes. Madame Toussy, uma cantora famosa do Burkina Faso, cantou a música intitulada “Amemo-nos”, e um cantor do Togo apresentou uma música de sua autoria sobre a paz.

>Um senhor muçulmano, filho de um imã, ex-presidente das comunidades muçulmanas do Burkina Faso, fez um discurso comovente. Ele encorajou os presentes a não se deixarem vencer pelas dificuldades que podem surgir nas relações entre cristãos e muçulmanos. E concluiu dizendo que “o Movimento dos Focolares é uma corrente de amor sem proselitismo, ao contrário, deseja criar o mundo da fraternidade.”

Um dos pastores presentes afirmou: “Encontro-me diante de algo que supera todas as minhas expectativas: eu não imaginava que esse evento fosse deste porte, se soubesse teria convidado todos os jovens da minha Igreja”. De fato, os participantes partiram levando a alegria, desejosos de levar adiante o ideal da fraternidade que conduz à paz e à unidade. “Trabalhando juntos nos demos conta de que esta fraternidade é demasiadamente bela e não pode permanecer somente entre nós”, afirmou um jovem da Comunidade de Santo Egídio.

A rede nacional de televisão transmitiu, repetidas vezes, uma parte do evento durante o telejornal e por dois dias seguidos a rádio transmitiu algumas músicas do concerto.

“Agora queremos nos empenhar na continuidade da colaboração e diálogo entre nós, nesta atmosfera de abertura recíproca. E, para o próximo evento, queremos lotar o estádio!”, concluem, com entusiasmo, os Jovens por um Mundo Unido.

Papa Francisco visita o Palácio Quirinal

Gen Verde estreia o show “Start Now!”

“O show é comunicativo, direto, cheio de alegria e energia, se veem pessoas felizes e que têm entre si um verdadeiro relacionamento de amor recíproco”. “Uma performance leve, espontânea, com qualidades notáveis de vozes e instrumentos. Um ritmo e dinâmica que nos deixam sem fôlego”. “O espetáculo me transformou sem que me desse conta. Quando terminou eu estava diferente”. São algumas impressões do público logo após o fim do concerto “inaugural” da mais recente criação do grupo musical Gen Verde.

“START NOW” foi lançado dia 11 de outubro passado, com a presença de 300 delegados dos Focolares, do mundo inteiro, no “Teatro Estável do Gen Verde”, na Mariápolis permanente Loppiano, quando a banda subiu ao palco acompanhada por 67 jovens, também eles provenientes de vários países.

Durante a preparação, com três dias de workshops de canto, dança, teatro e música, os participantes do projeto foram encorajados a desenvolver os próprios talentos e a descobrir novos. Num processo criativo no qual o respeito e a transparência são a norma, as artistas do Gen Verde e os que participaram dos workshops trabalharam lado a lado, como membros do mesmo time, concluindo o programa com o concerto que tem características de performance pop-up.

“Os objetivos educativos do projeto – explica o Gen Verde – são a promoção das artes como catalisadoras da educação à paz, da valorização das diversidades culturais, do diálogo intercultural, dos direitos e da dignidade da pessoa, de relações interpessoais que incentivem o desenvolvimento humano”.

Para alcançar esses objetivos são realizados workshops artísticos multidisciplinares. “Esta é uma metodologia pedagógica baseada numa abordagem experiencial, na qual os participantes dos workshops partilham o crescimento do grupo trabalhando não só como alunos, mas como coprotagonistas no palco, junto conosco”, afirmam as artistas.

“Antes eu pensava que para recitar era preciso ser egocêntrico – comentou um dos jovens envolvidos -. Agora entendi que estar no palco não é pensar em mim, mas nos outros”. “Enquanto estávamos no palco – completou uma jovem – sentia que não havia diferença entre nós e o Gen Verde”.

A iniciativa quer dar a possibilidade de descobrir a arte como linguagem universal, que transcende qualquer tipo de barreira, partilhando competências que podem ser aplicadas na vida de todos os dias, além do campo artístico.

START NOW é pensado para escolas, universidades, encontros e grupos de jovens, capaz de adequar-se segundo as condições de idade e de experiência artística dos participantes.