Movimento dos Focolares

Daniela Zanetta

Abr 4, 2017

Nascida com uma doença rara que, durante toda a sua vida, causava feridas na pele e enormes sofrimentos, Daniela morreu em 1986, com apenas 24 anos. Fazia parte do grupo das gen em sua cidade (Novara, Itália). No seu diário revela o segredo que a sustentava nos momentos mais difíceis: a escolha de Jesus crucificado […]

Nascida com uma doença rara que, durante toda a sua vida, causava feridas na pele e enormes sofrimentos, Daniela morreu em 1986, com apenas 24 anos. Fazia parte do grupo das gen em sua cidade (Novara, Itália). No seu diário revela o segredo que a sustentava nos momentos mais difíceis: a escolha de Jesus crucificado e abandonado, que a ajudava a transformar o sofrimento em amor. Dia 23 de março passado, o Papa Francisco reconheceu suas virtudes heroicas, declarando-a “venerável”. O Movimento dos Focolares alegra-se, junto a seus pais, irmãos e todos os que tiveram o privilégio de conhecê-la.

___

0 Comments

Submit a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Subscrever o boletim informativo

Pensamento do dia

Artigos relacionados

Chiara Lubich aos jovens: a alegria dos primeiros cristãos

Chiara Lubich aos jovens: a alegria dos primeiros cristãos

Em abril de 1984, poucos dias após a conclusão do Jubileu Extraordinário da Redenção, foi celebrado o Jubileu da Juventude, com 300 mil jovens reunidos em Roma. No dia 12 de abril, Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares, fez uma catequese sobre a alegria aos jovens reunidos na Basílica de São João de Latrão. A seguir, um trecho do seu discurso.

Paolo Rovea, uma vida em Deus

Paolo Rovea, uma vida em Deus

Em 3 de julho de 2025, Paolo Rovea, um médico italiano e membro do Movimento dos Focolares, concluiu sua vida terrena. Muitas mensagens chegaram do mundo todo após seu falecimento, formando um mosaico único e rico, assim como o próprio Paolo.

Evangelho vivido: a coragem de parar

Evangelho vivido: a coragem de parar

A parábola do bom samaritano nos ensina não só a estar próximos, tocando as feridas de quem está ao nosso lado e derrubando os muros do preconceito, mas, por meio desta Palavra, compreendemos a arte da compaixão e a infinita misericórdia com a qual Deus nos abraça, cuida de nós, deixando-nos livres para abandonar-nos ao seu amor.