
Máté
Por que você participa do Genfest?
Leandro: “Participar do Genfest sempre foi um sonho para mim, e finalmente vai tornar-se realidade. Quero entrar na história e dizer: eu estava lá.
Paola: “Estou convencida de que será a ponta do iceberg de muita vida! Não um spot, mas a expressão de algo que já existe: um pujante retrato de vidas, que vai me lembrar que não estou sozinha e que dará coragem a todos para continuar a construir um mundo mais unido”.
Maté: “Eu me casei com Klari no verão do ano passado. O Genfest será uma ocasião para viver juntos, unidos a tantos outros jovens, e ser um dom uns para os outros”.
O título “Vamos construir pontes”, o que suscitou em você?

Paola
Leandro: “Construção de relacionamentos, canais de comunicação. Suscita e coloca em ação todos os meios que tenho para estabelecer uma relação, o que me impele em direção aos outros”.
Paola: “Força, ousadia e esperança!”
Máté: “Uma ponte é muito grande e é difícil de ser construída. Esse título me leva a não ter medo das dificuldades; se quero amar e faço a minha parte Deus me ajudará, como um engenheiro ‘sobrenaturalmente’ profissional!”.
Faltam dois meses para o Genfest: como você está se preparando e com quem você irá?

Leandro
Leandro: “Quando vou à Missa peço a Deus que tudo corra bem, inclusive na preparação. Da região de São Paulo seremos cerca de 180”.
Paola: “São os meses mais corridos e a minha intenção é não deixar passar um dia sem falar a alguém sobre o Genfest, e sem rezar por ele. Mas lembrando de que o Genfest não termina lá. O objetivo não é o ‘número’. A prioridade continua sempre a ser o amor, juntos continuar a amar… o que é a característica da nossa vida Gen”.
Máté: Eu estou me preparando tentando amar a todos, e começar por quem está mais perto de mim. Klari, os colegas de trabalho, os amigos do time de basquete…”.
Qual será o seu kit de sobrevivência nos dias do Genfest?
Leandro: “Mochila, máquina fotográfica, alguma coisa para comer, o meu celular ligado nas redes sociais (quero dizer a todos que estou num evento como esse!), e muitas garrafas de água!”.
Paola: “É… nisso eu ainda não tinha pensado! Acho que levo o entrosamento com todas as pessoas com quem trabalhamos nestes meses para preparar o Genfest, isso vai valer mais do que muitas palavras! Chiara Lubich dizia que não se constrói nada de válido sem o sacrifício; e recordar o que vivemos na preparação irá nos ajudar nas possíveis incertezas, e será a garantia de que estamos juntos”.
Trechos da entrevista publicada na edição especial do Noticiário Gen 5-6, maio-junho 2012.
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