Movimento dos Focolares

Maria na experiência do Movimento dos Focolares

Dez 8, 2012

Por ocasião da festividade de Maria Imaculada, na Igreja Católica 8 Dezembro, propomos uma reflexão feita por Chiara Lubich a um grupo de cardeais e bispos reunidos em Castelgandolfo, no dia 16 de fevereiro de 1987.

VÍDEO EM ITALIANO: Chiara Lubich – “Maria na experiência do Movimento dos Focolares”.

Senhores cardeais e senhores bispos, o aspecto fundamental da nossa espiritualidade, que me convidaram a apresentar este ano – e é muito mais do que um aspecto -, é “Maria“.

Não tenciono, porém, falar de Maria como mereceria a criatura mais excelsa do mundo: essa é uma tarefa tão vasta e difícil que só a Igreja poderá realizá-la ao longo dos séculos. Deverei apenas expor brevemente aquilo que, com o espírito do Movimento, compreendemos de Maria, dos seus riquíssimos aspectos que mais vieram em relevo durante a nossa história.

Tratarei, por isso, o tema: “Maria na experiência do Movimento dos Focolares”.

Maria esteve ao nosso lado desde o início do Movimento e ainda antes que ele começasse a existir oficialmente.

Muitos dos senhores sabem que a primeira intuição daquilo que devia nascer – estávamos nooficialmente.

Muitos dos senhores sabem que a primeira intuição daquilo que devia nascer – estávamos no longínquo 1939 – aconteceu na casa de Nossa Senhora em Loreto, na Itália.

Foi ali que compreendi que Deus preparara uma estrada nova – que nós chamamos “quarta estrada” – para uma nova família espiritual na Igreja: os focolarinos. Foi naquele lugar que tive a intuição de que uma multidão de pessoas haveria de seguir esta estrada.

Sim, Maria estava ali, já em Loreto, com a sua silenciosa presença à espera de todos os que haveriam de segui-la na Sua Obra.  (Texto)

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