«Eis a grande atração do tempo moderno: atingir a mais alta contemplação e manter-se misturado com todos, lado a lado com os homens. Diria mais: perder-se no meio da multidão, para impregná-la do divino, como se ensopa um pedaço de pão no vinho. Diria mais: partícipes dos desígnios de Deus sobre a humanidade, traçar sobre a multidão recamos de luz e, ao mesmo tempo, dividir com o próximo a injúria, a fome, os golpes, as alegrias fugazes. Porque a atração do nosso, como de todos os tempos, é o que de mais humano e mais divino se possa pensar: Jesus e Maria, o Verbo de Deus, filho de um carpinteiro; a Sede da Sabedoria, mãe de família. (Chiara Lubich, Ideal e Luz, Editoras Cidade Nova e Brasiliense, São Paulo 2003, pág. 219)
Construir pontes de fraternidade
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