Dias 25 e 26 de fevereiro de 2010, na Sala da Cooperação de Trento (Itália), o impacto de Chiara Lubich sobre a economia, a comunicação e a paz. Analisar a marca deixada por Chiara Lubich não apenas na história da espiritualidade italiana do pós-guerra, mas também em setores específicos da sociedade contemporânea, na economia, na comunicação, na cultura da paz assim como no diálogo inter-religioso.

Indagar sobre o efeito provocado na teologia, na filosofia, na pedagogia e na sociologia. Redescobrir a sociedade e percorrer os eventos históricos nos quais se desenvolveu a sua trajetória. Foram esses os principais objetivos do congresso internacional “Chiara Lubich, de Trento ao mundo: o impacto de uma história”, organizado pela Universidade de Trento.

A dois anos do falecimento de Chiara Lubich a universidade de sua cidade natal programou dois dias intensos de trabalho, articulados em quatro sessões.

Segundo seus organizadores «no congresso tomou-se em consideração o ambiente no qual amadureceu Silvia/Chiara Lubich, para acompanhar, em seguida, as características de um cenário que, aos poucos, tornou-se mais vasto e no qual a sua ação se desenvolveu. Uma atenção especial foi dedicada ao amadurecimento das suas concepções no campo econômico, com a conceituação da “economia de comunhão” e as suas aplicações.

Foi analisado o seu modelo de comunicação, com a capacidade de atingir sujeitos de culturas, tradições e crenças completamente diversas, no mundo inteiro. E ainda, o relevo que assumiu o seu pensamento no campo filosófico, sobre o tema da filosofia do amor, e no âmbito ético religioso, em torno dos paradigmas da teologia e da mensagem universal da unidade.

Examinou-se o perfil assumido por ela no âmbito educacional e, paralelamente, a eficácia de sua ação no diálogo inter-religioso e na promoção da mensagem da paz».

Ao lado dos estudiosos de várias disciplinas, da Universidade de Trento, houve a participação de relatores de vários países.

O Comitê científico do Congresso foi presidido por Salvatore Abbruzzese, do Departamento de Ciências Humanas e Sociais, e composto por Andrea Leonardi do Departamento de Economia e, pelo Departamento de Filosofia, História e Bens Culturais, por Olga Bombardelli, Massimo Giuliani, Michele Nicoletti e Silvano Zucal.

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