Movimento dos Focolares

Mensagem de Chiara Lubich às famílias

Abr 25, 2005

Familyfest 2005... ao Papa da família

 «Caríssimas famílias, reunidas em Roma e em muitas partes do mundo para o FAMILYFEST! Depois de tanto tempo, estou aqui com essa breve mensagem. Agradeço a vocês por terem vivido com participação e generosidade esse evento, que dedicaram como homenagem ao nosso inesquecível papa João Paulo II, que acreditamos já ser santo. O nosso encontro é também, entre outras coisas, uma ocasião para dar a máxima visibilidade possível ao modelo de família que ele sonhou e ensinou, aquele modelo baseado em valores extraídos da fé cristã. A fonte desses valores é o amor verdadeiro, que jorra do coração de Deus. Portanto, de uma amor que não tem fim, que ama a todos por primeiro, que é capaz de perdoar, que é fecundo e aberto à vida, à atenção para com o mais fraco, à partilha plena de todos os bens, à solidariedade. Mas esses valores podem ser reconhecidos e estão presentes também nas principais religiões e culturas, e portanto vivos nas expectativas de todo homem e de toda mulher da terra. Desse modo, a família, que em todas as culturas e contextos sociais é chamada a viver o amor mútuo, torna-se fonte de socialidade, viveiro de valores fundamentais, de fraternidade universal. Desejo a vocês que sejam assim, que sejam testemunhas, sempre e por toda parte, desse amor que constrói a paz, a fim de que se aproxime a hora na qual na terra “TODOS SEJAM UM”. Vivamos juntos por esse grande Ideal! Caríssimas famílias do mundo inteiro, até breve!» 16 de abril de 2005

___

0 Comments

Submit a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Subscrever o boletim informativo

Pensamento do dia

Artigos relacionados

Cristãos protagonistas do diálogo

Cristãos protagonistas do diálogo

No dia 29 de junho se celebra a festa de São Pedro e São Paulo e é um dia significativo no âmbito ecumênico. Nesta data, publicamos algumas entrevistas com cristãos de várias Igrejas.

Esta maldição da guerra

Esta maldição da guerra

“Eu via o absurdo, a estupidez e, principalmente, o pecado da guerra…”. Igino Giordani, ao escrever as suas memórias, reflete sobre o período terrível da Primeira Guerra Mundial, quando ele mesmo foi convocado. O “massacre inútil”, como a definiu Bento XV. As suas palavras nos fazem pensar em como a história poderia nos ensinar a trabalhar pela paz, nos nossos dias, combatendo contra os novos, absurdos, inúteis massacres do nosso século.