Senhores cardeais e senhores bispos, o aspecto fundamental da nossa espiritualidade, que me convidaram a apresentar este ano – e é muito mais do que um aspecto -, é “Maria“.
Não tenciono, porém, falar de Maria como mereceria a criatura mais excelsa do mundo: essa é uma tarefa tão vasta e difícil que só a Igreja poderá realizá-la ao longo dos séculos. Deverei apenas expor brevemente aquilo que, com o espírito do Movimento, compreendemos de Maria, dos seus riquíssimos aspectos que mais vieram em relevo durante a nossa história.
Tratarei, por isso, o tema: “Maria na experiência do Movimento dos Focolares”.
Maria esteve ao nosso lado desde o início do Movimento e ainda antes que ele começasse a existir oficialmente.
Muitos dos senhores sabem que a primeira intuição daquilo que devia nascer – estávamos nooficialmente.
Muitos dos senhores sabem que a primeira intuição daquilo que devia nascer – estávamos no longínquo 1939 – aconteceu na casa de Nossa Senhora em Loreto, na Itália.
Foi ali que compreendi que Deus preparara uma estrada nova – que nós chamamos “quarta estrada” – para uma nova família espiritual na Igreja: os focolarinos. Foi naquele lugar que tive a intuição de que uma multidão de pessoas haveria de seguir esta estrada.
Sim, Maria estava ali, já em Loreto, com a sua silenciosa presença à espera de todos os que haveriam de segui-la na Sua Obra. (Texto)
Dal 1987 la situazione italiana non è cambiata ad oggi.Ma voglio avere più fede ed impegnarmi di più a vivere come Chiara mi ha insegnato.
Ringraziamo il carisma di Chiara,perchè con esso possiamo ricollocare la Vergine al posto che le compete con le stesse doti che apprendiamo dai Vangeli, come Madre umilissima e silenziosa ,sempre nascosta agli sguardi del mondo che non può capirLa perchè non comprende l’umiltà .