Senhor, dá-me todos os que estão sós…
Senti em meu coração a paixão que invade o teu,
por todo o abandono em que o mundo inteiro nada.
Amo todo ser doente e só:
até as plantas sem viço me causam dó…,
até os animais solitários.
Quem consola o seu pranto?
Quem tem pena de sua morte lenta?
E quem estreita ao próprio coração o coração desesperado?
Meu Deus, faze que eu seja no mundo o sacramento tangível
do teu Amor, do teu ser Amor:
que eu seja os braços teus que estreitam a si e consomem no
amor toda a solidão do mundo.
CHIARA LUBICH –Ideal e Luz, Editoras Brasiliense e Cidade Nova, São Paulo, 2003, págs. 123-124
Bel testo, piccolo in parole, ma grande nel sentimento.
Siendo una gen 3, cantaba ésta canción y sentía que mi corazón se expandía pidiendo ‘ dame a quien están solos’
Hoy, escuchando a Emaus en el atractivo de éste presente que vivimos juntos, comprendo desde ‘nuestra síntesis’ que el Omnipotente participa de nuestra historia personal, familiar y comunitaria protagonizando su designio en la Iglesia Humanidad.
Expansión de conciencia garantizada con el Dios vivo entre nosotros y ser don que convierte en amor toda la soledad del mundo.