São imagens impressionantes as que chegam da Guatemala. As últimas notícias falam de quase 200 desaparecidos, 3.000 desabrigados e pelo menos 75 pessoas que acabaram mortas pela erupção do Vulcão del Fuego, que surpreendeu os habitantes das aldeias limítrofes no último dia 3 de junho. Um balanço infelizmente destinado a aumentar, como afirmaram as autoridades locais. A catástrofe, por muitos associada à de Pompeia, em 79 d.C., torna muito difícil o trabalho dos socorristas. A busca dos corpos continua ininterruptamente, debaixo de grandes quantidades de lava e cinzas.

O Vulcão del Fuego (a 3.763 metros de altitude) se encontra a 40 quilômetros a sudoeste da Cidade da Guatemala. Segundo os vulcanologistas, é a maior erupção registrada no país nos últimos 40 anos e faz parte de um período de maior atividade vulcânica iniciado nos últimos 15 anos.

O Papa Francisco expressou a sua “proximidade e consolação para os parentes das vítimas, dor pelo repentino desastre natural, orações por todos os que foram dramaticamente atingidos e reconhecimento a todos os que trabalham nos socorros.

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