Concluiu-se em Forno di Coazze (Turim – Itália) o encontro do bispos amigos do Movimento dos Focolares (1-9 de agosto). Neste contexto, ao falar aos bispos no dia 5, a presidente Maria Voce convidou D. Francis Xavier Kriengsak Kovithavanij, arcebispo de Bancoc (Tailândia), a assumir o cargo de moderador da comunhão entre os bispos que aderem à espiritualidade da unidade transmitida pela fundadora, Chiara Lubich.

D. Francis Xavier aceitou o convite e sucede o cardeal Miloslav Vlk, arcebispo emérito de Praga (República Tcheca), que por 18 anos teve essa função, convocando numerosos encontros internacionais de bispos, católicos e também de várias Igrejas. Tais encontros desejam responder ao desejo dos bispos de aprofundar a própria vida espiritual e de realizar juntos a Igreja comunhão, auspiciada pelo Concílio Vaticano II e pelos últimos papas. Eles foram realizados em Castelgandolfo (Roma), Istambul, Jerusalém, Beirute, Augsburg, Wittemberg, Londres, Genebra, apenas para citar alguns.

A escolha de D. Francis Xavier Kriengsak deve ser vista como “sinal da abertura universal do Movimento e da sua atenção aos continentes emergentes e aos diversos diálogos”, segundo o que escreveu a presidente ao comunicar a notícia. Entrará em função no início do mês de outubro, durante a assembleia internacional dos dirigentes do Movimento.

O cardeal Miloslav Vlk exprimiu gratidão à presidente por ter nomeado um bispo do Oriente, “onde a espiritualidade do Movimento dos Focolares difunde-se rapidamente inclusive entre os bispos”. Ao sucessor, D. Kriengsak, “bem preparado e muito apto a esta função”, desejou “a força e a criatividade necessárias para guiar a comunhão entre os bispos amigos do Movimento dos Focolares, ao lado da sua tarefa de arcebispo de Bancoc”.

Por sua vez, D. Kriengsak aceitou humildemente essa missão, dizendo-se confortado pela disponibilidade dos coirmãos bispos em sustentá-lo de todas as formas possíveis.

A participação dos bispos no Movimento dos Focolaresm, aprovada e sustentada pela Santa Sé para favorecer a colegialidade “efetiva e afetiva” entre os bispos, num espírito de comunhão e fraternidade, constituiu um compromisso de natureza exclusivamente espiritual.

Fonte: Serviço de Informações Focolares

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