Mar 27, 2023 | Sem categoria
Amar o próximo nem sempre exige grandes gestos. Às vezes, basta olhar atentamente para o outro para descobrir que responder à sua necessidade com alegria não custa nada. De repente, dessa semeadura de amor, todos colheremos lindos frutos. No ponto de ônibus Encontrei Karim no ponto de ônibus. Eu mal o conheço, nem conheço o seu país de origem, embora pense que seja norte-africano, e enquanto esperamos vamos conversando. Eu vou para a cidade, ele vai para a praia e certamente não para nadar (dá para perceber pelos artigos de banho que traz consigo para vender). No entanto, noto que não tem chapéu para se proteger do sol, acessório indispensável neste verão quente para quem como ele vai passar umas horas na praia ensolarada. “Esqueci em casa”, ele responde. É natural para mim oferecer-lhe o meu. Comprei recentemente, mas não importa: “Pega, tenho mais dois. Onde eu vou posso encontrar a sombra, enquanto você…”. Surpreso, Karim me olha quase incrédulo. Várias vezes ele insiste em não aceitar, depois acaba cedendo para que eu o faça de coração. Enquanto isso, meu ônibus chega. Despedimo-nos. “Bom trabalho, Karim!”. “Obrigado novamente pelo chapéu!” Só agora me ocorre que dei esse presente a Jesus nele. O fato é que o episódio do chapéu ilumina toda a minha manhã. (Saverio – Itália) O guarda-chuva Do Evangelho aprendi que, por trás dos pobres e marginalizados, é Cristo quem pede para ser amado. Lembro-me de um episódio simples. No bar perto de minha casa, notei um homem pobre, apelidado de Pena, todo encharcado porque estava chovendo muito naquele dia. Sabendo que ele tinha tido tuberculose, e vencendo alguma resistência em ser visto em sua companhia, convidei-o para ir à minha casa, para lhe dar algo seco para vestir. Os meus familiares ficaram surpresos. “Pai, ele precisa de umas roupas…”. No começo, meu filho não parecia muito entusiasmado, mas depois ele trouxe uma calça, enquanto eu procurei uma jaqueta. Mas a chuva não dava sinais de parar… Então, fui mais além: “E se também lhe déssemos um guarda-chuva?”. Até o guarda-chuva apareceu. O pobre homem estava feliz e eu estava mais feliz ainda, porque havíamos nos mobilizado juntos para ajudá-lo. Mas a coisa não acabou por aí. Dias depois, Pena voltou para nos devolver o guarda-chuva. Realmente não foi o que demos a eles, era um melhor. Aconteceu que o nosso foi roubado dele e alguém lhe deu outro. Assim, ele quis retribuir. (Francisco – Itália)
Por Maria Grazia Berretta
(extraído de “Il Vangelo del Giorno”, Città Nuova, ano IX – nº.1- março-abril de 2023)
Mar 24, 2023 | Sem categoria
“Together – Encontro do Povo de Deus” é a vigília de orações ecumênica que acontecerá no dia 30 de setembro de 2023 em Roma, tendo em vista a Assembleia sinodal de outubro. Damina, polonês católico, e Masha, russa ortodoxa, são dois jovens do Movimento dos Focolares e recentemente participaram do encontro de preparação para o evento ao qual se seguiu uma audiência privada com o papa. Orar juntos, reunidos sob a mesma tenda para descobrir-se irmãos e irmãs em Cristo. É este o coração da vigília de oração ecumênica do dia 30 de setembro de 2023, na Praça São Pedro, evento anunciado durante o Angelus do dia 15 de janeiro de 2023 pelo papa Francisco para confiar a Deus os trabalhos da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, com o tema da Sinodalidade, que ocorrerá em outubro de 2023. Um verdadeiro encontro do Povo de Deus e um convite, como explica inclusive o nome pensado para esse momento (Together), a caminhar juntos; a “alargar o lugar da sua tenda”, como indica o versículo de Isaías (Isaías 54:2) escolhido para a ocasião. Animada pela Comunidade de Taizé, a vigília, que contará com a presença do papa Francisco e dos representantes de várias Igrejas cristãs, além de muitas realidades e organizações, será aberta a todos, em particular aos jovens que são convidados de sexta à noite até domingo à tarde, e serão acolhidos para um fim de semana de verdadeira partilha. Na equipe responsável pela organização de Together também estão Damian Skłodowski, polonês, e Masha Iasinskaia, da Rússia, dois jovens do Movimento dos Focolares que de 12 a 15 de março de 2023 conseguiram se encontrar com muitas outras pessoas para começar a levar adiante os trabalhos.
Masha, como foi esse momento para você? Esse encontro de preparação foi realmente forte para mim, sobretudo porque fiquei impressionada positivamente ao ver tantas pessoas pertencentes a diversas Igrejas, de várias confissões, trabalharem juntos. Eu sou ortodoxa e, como faço parte do Movimento dos Focolares desde que nasci, sempre vivi na normalidade do diálogo entre as várias Igrejas, mas fiquei feliz de me surpreender desta vez. Descobri que tantos, cada um na própria realidade, sentem essa necessidade de fraternidade e trabalham fortemente para chegar a esse objetivo em suas comunidades. Damian, como vocês se dividiram do ponto de vista organizacional? O fim de semana de Together será um caminho por etapas. Na manhã do dia 30 de setembro serão organizados percursos temáticos, laboratórios, em várias regiões de Roma. Em seguida, haverá um tempo dedicado à oração para todos os jovens adultos no centro da cidade e depois uma marcha que conduzirá a todos para a Praça São Pedro. Esse momento de preparação foi com certeza um modo de nos conhecer, fazer um brainstorming sobre temas e entender como dividir o trabalho entre nós. Eu e Masha prepararemos um dos workshops para a manhã. Masha, neste contexto, que papel tem para você a palavra “Together”?
A primeira vez que senti que vivi plenamente esse “juntos” foi na Hungria, durante o Genfest de 2012, um encontro que envolve os jovens do Movimento dos Focolares a cada 5 anos. Um evento diferente deste que estamos organizando aqui, mas o que nunca poderei esquecer é aquela tarefa que nos foi confiada de ser “pontes”. A ponte representa algo que nos une, capaz de criar um laço entre nós, entre os nossos países, as nossas Igrejas, as nossas diferenças, e quanto mais estivermos unidos, mais essa ponte será indestrutível. Acho que esse estar “juntos” é uma necessidade, sobretudo para mim, para o meu país. Eu tenho sorte porque tive a alegria de receber essa tarefa, mas é necessário ser testemunha, tornar-se realmente uma ponte e essa vigília pode ser uma belíssima oportunidade. Damian, qual você acha que é o ponto de partida para estabelecer um verdadeiro relacionamento de comunhão? O ponto de partida é encontrar realmente o outro, colocar a pessoa no centro, nos conhecer e nos perguntar “tudo bem?”. É preciso criar esse relacionamento. Sim, é verdade, somos diferentes, há diferenças entre as várias Igrejas, entre as confissões, entre as religiões, mas também entre as pessoas em geral. Antes de encontrar soluções ou fazer grandes discursos, o que é importante é a escuta. Eu, católico, e Masha, ortodoxa, estamos experimentando isso ao dividir esse trabalho, e também durante os almoços e jantares desses dias de preparação, foi belo nos encontrarmos com os outros em um momento de convivência, sem muitas pretensões, com tanta simplicidade. Também o papa Francisco, ao nos acolher em uma audiência privada e nos agradecer pela nossa disponibilidade, usou mais de uma vez a palavra “sinodalidade”. É esse o caminho do povo de Deus: caminhamos, abrimos o nosso coração, os nossos ouvidos para escutar, os nossos olhos para ver e para proceder pouco a pouco juntos.
Maria Grazia Berretta
Mar 17, 2023 | Sem categoria
A Palavra de Deus encarnada, vivida concretamente e no nosso tempo nos dá a possibilidade de fazer da nossa vida uma fonte de luz capaz de iluminar toda treva, levando a nossa contribuição em cada atividade que fazemos. Um olhar novo sobre as coisas que traça um caminho para nós e para quem está ao nosso lado. Uma paz que ilumina Tudo começou quando meu filho teve os primeiros sintomas de ELA. Como mãe sempre me dediquei aos filhos e também aos netos, mas não poder fazer nada para deter um mal tão traiçoeiro foi terrível. Um dia, eu estava chorando na igreja. No altar, as esculturas da crucificação com João, Madalena e Maria aos pés de Jesus atraíram o meu olhar. Imaginando o que Maria experimentou diante do Filho tão reduzido, me vi como ela, impotente e esmagada pela dor. Não tive a força para rezar, mas fiquei contemplando, pensando… e uma paz incomum me acalmou. A partir daquele dia, toda vez que a angústica me aperta o coração, volto ali e parece que Maria me repete: “Você está comigo, acolha o mistério e participe comigo da Redenção”. Tento doar para a minha família a paz que trago da minha proximidade com ela. Uma manhã, meu filho, ao se levantar, notou novas limitações, e me telefonou para dizer: “Mamãe, não sei como será amanhã, mas, sustentado pela sua força, sinto que posso agradecer a Deus por tudo o que me deu”. Foi um bálsamo. (T.F. – Itália) As rédeas do futuro Uma reunião de ex-alunos, cinquenta anos depois de formados. Cabelos brancos ou falta de cabelos, bengalas, doenças, desilusões… mas também muita alegria em nos reencontrarmos. Foi inevitável recordar aqueles de nós que já passaram para a outra vida. Depois, as conversas foram sobre esperança e projetos, os jovens, os filhos… e aqui estava o punctum dolens do qual brotavam perguntas sérias: “Onde erramos? Qual futuro construímos?”. Uma pessoa do grupo, que havia consagrado a vida a serviço dos pobres, falando das várias solidões encontradas, disse que tinha a convicção de que neste mundo doente, como diz o papa Francisco, os jovens estão em risco porque respiram o ar da indiferença e não percebem a realidade. E concluiu assim: “Nós é que temos que segurar as rédeas do futuro”. Então, nos despedimos com a sensação (depois conversamos sobre isso) de que aquele encontro havia nos mostrado uma nova obrigação, uma tarefa, segundo as condições e as possibilidades de cada um. Quanto a mim, me comprometi a comunicar aos meus netos aquilo que os pais não conseguem transmitir. (L.A. – Espanha)
por Maria Grazia Berretta
(trecho de O Evangelho do Dia, Città Nuova, ano IX – n.1- março-abril de 2023)
Mar 15, 2023 | Sem categoria
Um mês após os fortes terremotos que atingiram a Turquia e a Síria, um breve relatório sobre as contribuições arrecadadas pela Coordenação de Emergência do Movimento dos Focolares e uma visão desta primeira fase das ações que iniciaram na Síria, em fevereiro, e terminarão em agosto. No dia 7 de fevereiro de 2023, a Coordenação Emergências do Movimento dos Focolares lançou uma campanha extraordinária para arrecadação de fundos em apoio ao povo da Turquia e da Síria, por meio das ONGs Ação por um Mundo Unido (AMU) e Ação Famílias Novas (AFN). Atualmente, as contribuições coletadas totalizam cerca de €370.000 e uma primeira parcela de €100.000 já foi enviada para algumas das áreas da Síria atingidas pelo terremoto. As ações irão auxiliar, especialmente, cerca de 2.500 pessoas e indiretamente alcançará entre 5.000 e 10.000 pessoas nas três áreas atingidas pelo terremoto de Aleppo, Latakia e Hama. Eis alguns exemplos dessas ações que deverão continuar e que se referem a diferentes âmbitos de assistência: ASSISTÊNCIA PARA AS NECESSIDADES BÁSICAS
– Fornecimento de bens de primeira necessidade – alimento, cobertores, medicamentos, vestuário etc. – às pessoas desabrigadas, alojadas em abrigos improvisados (igrejas, mesquitas etc.).
– Contribuição econômica para as famílias mais necessitadas; disponibilização de serviços médicos e de auxílio à locomoção pós-hospitalar, medicamentos, sessões de tratamento físico e psicológico para as pessoas afetadas física e psicologicamente.
– Distribuição de caixas de alimentos às famílias em situação de precariedade alimentar (em parceria com outras organizações).
– Apoio econômico a pequenos artesãos para a aquisição ou reparo de equipamentos e ferramentas perdidas e para a reabertura de suas atividades.
REESTRUTURAÇÃO DE CASAS DANIFICADAS PELO TERREMOTO
– Cobertura dos custos de inspeções e exames de avaliação técnica sobre a estabilidade dos edifícios por comissões técnicas de engenheiros.
– Apoio financeiro às famílias para o trabalho de reforço dos alicerces das edificações e para a reestruturação das casas danificadas.
– Cobertura dos custos para a aquisição de ferramentas de trabalho para artesãos (ferreiros, encanadores, carpinteiros, eletricistas) para que eles possam recomeçar o trabalho nas casas danificadas.
– Apoio financeiro para o pagamento dos custos de aluguel para aqueles que perderam a casa ou precisam de uma residência temporária devido à inadequação de suas casas.
APOIO PSICOLÓGICO APÓS O TERREMOTO
– Cobertura dos custos de assistência domiciliar para pessoas idosas que vivem sozinhas ou deixadas sozinhas.
– Implementação de atividades e iniciativas coletivas de apoio psicológico em grupo, particularmente em centros de atendimento temporário.
– Implementação de oficinas de capacitação em apoio psicológico para fornecer ferramentas e metodologias aos agentes e voluntários atuantes na área de assistência.
Redação de Maria Grazia Berretta
Ver Extracto de Collegamento – 11 de Março de 2023 https://youtu.be/hBwni1b5y1Y
Mar 14, 2023 | Sem categoria
A 14 de Março de 2008, há 15 anos atrás, Chiara Lubich terminou a sua vida terrena. Alguns anos antes, numa ligação mundial, ela citou o breve mas intenso versículo do Salmo 15 (16) ‘És Tu, Senhor, o meu único bem’ e convidou as comunidades do Movimento em todo o mundo a aproximarem-se desta oração, dando-lhe centralidade na sua vida quotidiana. Obrigada, obrigada! No Collegamento, experimentamos realmente «o amor que vai e o amor que volta» com a gratidão que vocês sempre exprimem e com o esforço de corresponder. […] Dizer, em circunstâncias especiais, com entusiasmo renovado e adesão total da mente e do coração: «És Tu, Senhor, o meu único bem», é também uma ótima oração. Todos nós percebemos que, muitas vezes, trabalhando, escrevendo, falando, descansando ou em qualquer outra ação, pode se infiltrar em nós um apego, até pequeno, a nós mesmos, a coisas, a pessoas… E permitir isso é muito prejudicial para a vida espiritual. São João da Cruz diz: “Pouco importa se o pássaro está amarrado por um fio grosso ou fino. Enquanto não se libertar, estará preso tanto por um como por outro. (…) Assim acontece – ele continua – com a alma ligada a qualquer coisa: jamais chegará à liberdade da união com Deus, por mais virtudes que possua”. É necessário, portanto, nessas circunstâncias, intervir imediatamente, e nada é mais útil – é a minha experiência até mesmo recente – do que declarar a Jesus Abandonado: “És tu, Senhor, o meu único bem”. O único. Não tenho outros». Creio que é uma oração importantíssima e muito agradável a Deus, que nos ajuda a não nos empoeirarmos com as coisas terrenas. Vivendo-a, ficamos impressionados – eu fiquei e fico sempre – ao ver que esse adjetivo “único” – «És tu, Senhor, o meu único bem» – representa uma guinada decisiva na nossa vida espiritual e nos corrige imediatamente, como a agulha de uma bússola, que nos dá segurança no nosso caminho para Deus. Além do mais, esse modo de agir corresponde perfeitamente à nossa espiritualidade, na qual prevalece o aspecto positivo: vivendo o bem, descartamos o mal. Não somos chamados a nos desapegar de algo (de nós mesmos, das coisas e das pessoas), mas a preencher a nossa vida de algo (do amor a Deus, o nosso tudo). Não gostamos do “não”, mas do “sim”. Essa oração: «És tu, Senhor, o meu único bem», é um modo maravilhoso de vivermos como verdadeiros cristãos, como pessoas que amam a Deus com todo o coração, com toda a alma, e não pela metade. E, ainda, é um modo sublime de nos prepararmos para cada encontro com Ele, por meio das suas inspirações cotidianas; assim como para o grande encontro com Ele quando, no amanhecer do eterno dia, no nosso coração terá valor somente o amor a Deus e, por Ele, aos irmãos. «És tu, Senhor, o meu único bem»: quanta sabedoria, quanto bom senso, quanta luz, quanta força, quanto amor, quanta perfeição nessas breves palavras! Que Deus nos dê a possibilidade de experimentar toda a potência delas.
Chiara Lubich
(Chiara Lubich, Conversazioni in collegamento telefonico, Città Nuova, 2019, pp. 630-632) https://youtu.be/x5HMK-txy8c
Mar 13, 2023 | Sem categoria
Por ocasião do 10º aniversário do Pontificado de Francisco, Margaret Karram, presidente do Movimento dos Focolares, enviou ao Papa uma mensagem em nome de todo o Movimento, que publicamos a seguir.
Santidade, querido Papa Francisco,
Uno-me às orações que se elevam de muitos pontos do mundo para agradecer a Deus por esses dez anos em que o senhor abraçou a Igreja e a humanidade, tornando-se portador do amor de Cristo.
Obrigada, Santo Padre, por esse tempo de luz, de coragem, fé inabalável e escuta do Espírito Santo, em que continuamente nos chama a “sair” de nossas casas e comunidades, para caminhar pelas estradas do mundo e compartilhar alegrias e tristezas com as mulheres e os homens do nosso tempo.
Ainda conservo no coração a alegria e a gratidão pelo nosso último encontro, no dia 24 de fevereiro, quando nos recebeu em audiência com alguns moderadores de Movimentos eclesiais e novas Comunidades. Mais uma vez constatamos a sua sabedoria intuitiva e o seu realismo evangélico. Devo dizer-lhe que as suas palavras me guiam e me encorajam todos os dias no meu serviço à Igreja e à fraternidade humana.
Os temas tratados com o senhor, Santidade, serão objeto de reflexão e partilha, em particular a sua recomendação para sermos testemunhas coerentes e dóceis às novidades do Espírito, a fim de que se manifeste a dimensão mariana da Igreja e a riqueza da mulher na vida eclesial, também mediante a contribuição da vida dos Movimentos.
Que o senhor possa nos sentir a seu lado, em todos os pontos do mundo onde nos encontrarmos, construindo a Igreja, dando a nossa vida para que a paz retorne aonde não existe e dê, como frutos, a justiça e a reconciliação entre os povos.
Com a nossa oração diária, envio-lhe, também em nome do Movimento dos Focolares, os meus votos mais calorosos para que se realize quanto deseja e pela sua saúde.
Que Maria Santíssima esteja a seu lado com a sua materna consolação.
Com afeto filial,
Margaret Karram