stop-1131143_1280-01O “Dia internacional pela eliminação da violência contra a mulher” foi instituído pela ONU em 1999 e é celebrado todos os anos em 25 de novembro, com o convite aos governos, organizações internacionais e ONGs pelo comprometimento na sensibilização da opinião pública.

Passaram-se 18 anos de quando foi instituído: muito foi feito, mas, infelizmente, há ainda muito a se fazer. E não é preciso ir a países distantes para encontrar uma violência cruel que ainda se acende contra as mulheres, talvez na porta ao nosso lado e no mais sórdido silêncio.

Ressoam com força as palavras de S. João Paulo II na carta apostólica Mulieris dignitatem (MD, 15/8/1988), onde sublinha que «Deus criou o homem e a mulher à sua imagem, não apenas como indivíduos, mas na sua comum humanidade, como “unidade dos dois”. A mulher e o homem, portanto, essencialmente iguais, são pessoas chamadas, como tais, a participar da vida íntima de Deus e a viver em comunhão recíproca entre eles, no amor, sob o modelo de Deus que é Amor, que é unidade na Trindade, e a espelhar no mundo a comunhão de amor que está em Deus (MD 7)». Um objetivo sobre o qual confrontar-nos, todos os dias, individualmente e enquanto sociedade.

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