Movimento dei Focolari

Em Assis, carismas em comunhão

Ott 6, 2010

Após dez anos do primeiro encontro entre a família franciscana e o Movimento dos Focolares, em Assis (Itália), do qual inclusive Chiara Lubich participou, um novo encontro marcado, desta vez aberto a outros movimentos e famílias religiosas.

«Faço votos que a Família franciscana realize o ideal de São Francisco e de Santa Clara, isto é, a unidade (sustentada pela pobreza) entre eles, com todas as famílias religiosas do mundo, antigas e novas, em profunda unidade com a Igreja institucional, para dar alegria a Jesus, sendo “outra Maria”!». Assim Chiara Lubich escreveu no álbum dos visitantes do Sagrado Convento, no dia 26 de outubro de 2000, na conclusão do encontro entre a grande Família franciscana e o Movimento dos Focolares, na Basílica de São Francisco, em Assis. Um encontro muito desejado pelas famílias e ordens religiosas depois da experiência da Pentecoste de 1998, quando os movimentos e as novas comunidades encontraram-se na Praça de São Pedro, convocados por João Paulo II, num momento de forte comunhão, todos juntos, pela primeira vez. 

No próximo dia 31 de outubro de 2010, sempre nas basílicas de São Francisco e Santa Clara, se realizará outro evento, com o título “Carismas em comunhão. Os movimentos eclesiais e as famílias religiosas se encontram”, que prefigura-se como uma ulterior experiência de comunhão entre os carismas, partilhando e aprofundando o caminho iniciado nos últimos anos. Este momento, que desta vez terá a participação de outros movimentos, associações eclesiais, ordens e institutos religiosos, não se trata, no entanto, de uma comemoração, mas é, principalmente, uma nova oportunidade de mostrar a beleza do perfil carismático «co-essencial ao perfil institucional da Igreja», segundo uma expressão de João Paulo II.

Promovem o evento a diocese de Assis, as Famílias franciscanas da Úmbria, a USMI e a CISM da Úmbria e o Movimento dos Focolares. “Carismas em comunhão” é uma ocasião para mostrar ao mundo que a Igreja é, ainda hoje, como afirmou Chiara Lubich, «cada vez mais una, mais atraente, mais calorosa, mais familiar, mais dinâmica, mais mariana, mais carismática». Uma árvore em flor – como representa o logo – que pode sempre ser enriquecida por uma maior variedade de flores, expressão dos carismas que durante os séculos foram suscitados pelo Espírito Santo.
 

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